Panorama de Geração de Leads no Brasil
Edição 2024 Disponível
Acessar agoraESTUDO
Descubra as melhores estratégias de Geração de Leads a partir da análise de 63 milhões de acessos em 1001 sites
Sites Analisados
Acessos Únicos
Leads Gerados
Período de análise: 30 de junho de 2020 até 30 de junho de 2021
As métricas desse panorama foram coletadas a partir do chatbot de Marketing Conversacional, da Leadster, que inicia conversas proativas com os visitantes do site de maneira personalizada para tornar a conversão mais interativa e dinâmica. Conheça a solução aqui.
Foram analisadas apenas as conversões de visitantes para propostas de vendas (como demonstrações, pedidos de orçamentos, agendamento de reuniões, mais informações - entre outros). Não foram incluídas no estudo Landing Pages de topo de funil (como e-books e outros materiais), que possuem altas taxas de conversão.
Todos os dados são anônimos para proteger a privacidade de nossos clientes.
Conversões são ações tomadas pelos visitantes nos sites. Elas podem acontecer de diversas maneiras, como fazer uma compra, solicitar uma demonstração de produto, se cadastrar para um webinar etc.
A taxa de conversão representa a relação entre o volume de acessos que um site possui e o volume de visitantes que tomam uma ação de conversão.
A taxa de conversão é a métrica mais importante de um site. Ela revela desde a qualidade das campanhas de marketing na atração da pessoa certa, até a facilidade no entendimento do site e o potencial de persuasão dos pontos de conversão.
Sabemos que a competição no mercado de geração de leads está cada vez mais intensa e os melhores profissionais de marketing estão sempre buscando formas de comparar seus resultados. A taxa de conversão é o melhor dado para entender se o desempenho do seu site está acima ou abaixo da média do mercado.
Nosso objetivo com este Panorama é oferecer uma forma de comparar seus resultados atuais com empresas do mesmo segmento - e assim obter novos insights sobre pontos de melhoria e planos de ação. Esta iniciativa, muito comum no mercado norte americano e europeu, é inédita no ecossistema de marketing brasileiro. Boa leitura!
A área de Serviços apresenta as melhores taxas de conversão entre todos os negócios analisados, seguida de perto pelo segmento Educacional. Os segmentos B2B, Concessionárias, Software e Venda de Produtos têm taxas semelhantes - muito próximas da média geral. Já o segmento Imobiliário ficou com o menor resultado do estudo: 2,62% de conversão.
Entre as empresas que participaram do survey, mais da metade informou que seu site recebe até 1000 acessos por mês. Outros 13% não souberam informar o volume de acessos mensais.
Esse dado reflete uma necessidade de amadurecimento na geração de leads de grande parte das empresas brasileiras, seja para desenhar estratégias com foco em dados ou no investimento em canais para geração de tráfego.
Apesar da grande aceleração dos negócios digitais causada pela pandemia, a maturidade de investimento das empresas brasileiras ainda é baixa.
Apenas 31% das empresas dedicam um valor significativo do seu orçamento em anúncios para geração de tráfego.
O dado demonstra que estratégias de SEO e Inbound Marketing são as que estão trazendo maior volume de acessos para o site das empresas brasileiras.
A Mídia Paga aparece em segundo lugar, com 33,08% dos acessos, tendo o Google Ads como o principal foco dos investimentos.
Confirmando as tendências globais apresentadas por outros estudos, a experiência via dispositivos móveis deve ser uma prioridade para as empresas.
Em alguns segmentos específicos, a representatividade do mobile chega a 70%. Isso reforça a importância de pensar uma estratégia de tráfego e conversão responsiva, ou seja, criada para a experiência de acesso nos smartphones.
O Google Chrome é o navegador preferido dos usuários, muito à frente das outras opções disponíveis na web.
Os testes de usabilidade de seu site podem focar no Chrome para garantir uma boa experiência de navegação para a maioria dos seus visitantes.
Mais da metade dos acessos nos sites pesquisados foram realizados por usuários entre 18 e 34 anos.
A parcela mais significativa se encontra na faixa etária entre 25 a 34 anos - faixa que reúne pessoas com habilidade para navegar no ambiente digital e maior poder de decisão ou influência no processo de compra.
Sem surpresas, o Estado de São Paulo aparece na liderança em número de acessos. A região é a mais ativa online, gerando 33,55% dos acessos de todo o Brasil.
Lembre-se: Quanto maior o volume de acessos de um canal, maior é o impacto que temos ao melhorar sua taxa de conversão. Os canais que geram mais tráfego devem ser o foco principal da sua estratégia de otimização de conversão.
O Google Ads é o canal com maior taxa de conversão, 3,31%. Canais de busca paga, como o Google, são baseados na intenção do usuário.
Em geral, o visitante que vem através deste canal possui um interesse claro, pois já estava buscando por aquele tema, produto ou serviço específico. Isso pode justificar uma taxa de conversão superior aos demais canais.
O Acesso Direto é o segundo colocado da lista, com 3% de conversão. Aqui, são contabilizados os usuários que acessam um site diretamente, digitando o endereço na barra de pesquisa, antes de realizar a conversão. Estes visitantes geralmente já conhecem o produto ou marca e se encontram em um estágio mais avançado no funil, bem mais próximos de uma etapa de decisão do que de consideração.
A busca orgânica também aparece entre os canais com as melhores taxas de conversão (2,94%). Da mesma forma que acontece no Google Ads, aqui o acesso é baseado na intenção do usuário. No caso do Orgânico, os acessos tendem a estar mais atrelados a conteúdos, atraindo visitantes em estágios iniciais do funil de conversão.
Redes sociais como o Facebook, Instagram ou LinkedIn têm um funcionamento diferente do Google. O usuário que está navegando nas redes não necessariamente possui uma intenção de compra quando é impactado por um anúncio. Por isso, as segmentações são baseadas no perfil e interesses dos usuários, o que acaba gerando taxas de conversão mais baixas.
O principal motivo dessa diferença é que o acesso mobile tem uma característica mais exploratória, ou seja, o visitante ainda busca por informações sobre o produto, serviço ou empresa, para considerar suas opções.
Muitas vezes, a decisão de compra acaba ficando para os próximos acessos, quando ele retorna pelo desktop para realizar a conversão. Ainda assim, é muito importante pensar em uma boa experiência no mobile, para que, mesmo sem converter, o visitante retorne ao site para finalizar o processo.
Tempo médio até a conversão, mostra quantos minutos em média o visitante leva até converter.
Esse indicador nos ajuda a entender o nível de interesse que o visitante possui e assim a qualidade do lead, pois quanto maior o tempo que invisto um site, maior meu interesse não só de conversão mas de compra.