Sumário
- 1 Quais são os Problemas que o Site Lento Causa?
- 2 Como Diagnosticar um Site Lento?
- 2.1 Passo 1: Entendendo o Page Speed Insights
- 2.1.1 1. LCP (Largest Contentful Paint – Maior Exibição de Conteúdo)
- 2.1.2 2. INP (Interaction to Next Paint – Interação para Próxima Pintura)
- 2.1.3 3. CLS (Cumulative Layout Shift – Mudança Cumulativa de Layout)
- 2.1.4 4. FCP (First Contentful Paint – Primeira Pintura de Conteúdo)
- 2.1.5 5. TTFB (Time to First Byte – Tempo para Primeiro Byte)
- 2.2 Passo 2: Buscando os Motivos da Lentidão Direto no PageSpeed Insights
- 2.3 Passo 3: Fazendo Análises de SEO
- 2.1 Passo 1: Entendendo o Page Speed Insights
- 3 Como Fazer um Site Lento Ficar Rápido?
- 3.1 1. LCP (Largest Contentful Paint – Maior Exibição de Conteúdo)
- 3.2 2. INP (Interaction to Next Paint – Interação para Próxima Pintura)
- 3.3 3. CLS (Cumulative Layout Shift – Mudança Cumulativa de Layout)
- 3.4 4. FCP (First Contentful Paint – Primeira Pintura de Conteúdo)
- 3.5 5. TTFB (Time to First Byte – Tempo para Primeiro Byte)
Um site lento é um grande problema em qualquer estratégia de marketing. Ele impede que a maior parte das estratégias atinja o seu verdadeiro potencial.
E em muitos casos, o problema do site lento vai ficando para depois, já que as estratégias de marketing, que são muito mais complexas de colocar em prática, vão tomando a procedência na lista de afazeres das equipes.
Porém, o site lento atrapalha justamente nessas estratégias de marketing. Inbound ou Outbound, orgânico ou pago: o próprio Google vai te penalizar se seu site não estiver dentro do padrão esperado de velocidade.
E o Google é apenas um ponto de resistência que você vai ter com um site lento. Trouxemos todos aqui no texto de hoje, além de correções e como entender se o seu site está lento demais para os padrões da internet.
Vamos começar falando sobre quais são as maiores dificuldades que sites lentos enfrentam. Todo mundo já sabe de algumas, mas temos alguns itens que vão te surpreender.
Continue na leitura:
Quais são os Problemas que o Site Lento Causa?
Sites lentos são problemáticos em dois níveis principais: o operacional e o de experiência do usuário.
Os problemas de nível operacional são os relacionados com a performance do seu site, tanto orgânica quanto em anúncios.
Enquanto os problemas de experiência estão relacionados com as pessoas que já estão no seu site, interagindo com ele.
Ou seja: sites lentos geram dificuldades para que pessoas encontrem seu site. E mesmo as que encontram não vão ter a melhor experiência de navegação possível.
Aqui, vamos entender melhor alguns problemas específicos relacionados com esses dois pontos. Ou melhor: como essas duas dificuldades tão abstratas se apresentam na prática para os seus visitantes.
Começando com o primeiro ponto que abordamos aqui, as penalizações do Google:
Problema 1: Indexação Orgânica Limitada
Precisamos entender que o Google não vai necessariamente colocar uma penalização no seu site só porque ele está lento.
Penalizações no sentido mais clássico da palavra. Quando você usa táticas black hat, por exemplo, o Google pode te penalizar de verdade, te excluindo de SERPs mesmo que você seja o melhor resultado.
Os sites lentos não são priorizados, e isso é bastante diferente. Se esse texto for o melhor texto sobre o assunto, mas se o site for muito mais lento do que o segundo melhor texto, você vai perder essa posição.
E se o seu site estiver em um patamar bem ruim de velocidade, sem nem comparação com os outros sites, seus resultados simplesmente não vão chegar. A maioria dos outros sites vai ter prioridade sobre o seu nas páginas de resultados.
Para a busca orgânica, o site lento é um grande calcanhar de Aquiles, que vai não só te impedir de atingir bons resultados, mas também vai te trazer problemas com os poucos resultados que você tiver no futuro.
Isso porque sites lentos não ficam rápidos. A tendência é que eles fiquem ainda mais lentos conforme o tempo passa.
Então, conforme seu site vai ficando mais lento, menos resultados vão chegando, e quanto menos resultados, menos autoridade de domínio você vai ter — sem visibilidade, você não gera backlinks, que são os principais sinais de um bom conteúdo para o Google.
Problema 2: Baixa Performance em Anúncios
Anúncios são muito influenciados pela velocidade do seu site.
Todo o funcionamento do Google Ads é baseado em leilões. Ou seja: você não está pagando pela garantia do seu anúncio aparecer na plataforma, mas pela possibilidade dele aparecer em algumas ocasiões.
Por exemplo: você faz um anúncio para a rede de pesquisa do Google Ads. Centenas de outras marcas também fizeram, mas só há 3 posições para anúncios nas SERPs. Quem aparece?
A realidade é um pouco mais complexa do que o que vamos falar agora, mas basicamente o Google escolhe quem leva esse destaque no Google Ads de acordo com alguns pontos principais:
- Orçamento: o quanto você está investindo no anúncio em relação aos concorrentes;
- Público: se o anúncio é indicado para o público-alvo fazendo a pesquisa;
- Qualidade do site: velocidade, facilidade de navegação, poucos redirects, etc;
Se o seu site for mais lento que os da concorrência, você imediatamente já está em desvantagem no Google Ads, porque esse fator é fundamental.
Mas é importante entender que isso não significa que seus anúncios não vão ter boa performance. Não é bem por aí.
Sua performance vai ser pior do que dos seus concorrentes e você vai perder alguns leilões, mas seus anúncios vão ser exibidos.
Sua performance não vai ser boa, e você não vai conseguir aumentar o seu CTR sem melhorar a velocidade do site.
Sites lentos são muito mais complicados de navegar. Eles são frustrantes e os usuários hoje só vão permanecer nele caso seja muito necessário.
Ninguém aguenta dois minutos de navegação em um site que para abrir qualquer página demora mais do que 3 segundos.
E mesmo as pessoas que fazem esse esforço, por qualquer motivo que seja, não vão confiar 100% no seu site só por causa da velocidade.
Um e-commerce com baixa velocidade não transmite segurança para os usuários, que não vão querer comprar muitos itens — ou até mesmo algum item.
E mesmo que a pessoa sinta segurança no e-commerce, a experiência lenta de compras vai diminuir sua taxa de conversão naturalmente.
Problema 4: Nunca é só a Velocidade
O site está lento por um motivo. E esses motivos também impactam em tudo o que nós conversamos até agora aqui no artigo.
Se o site está lento por problemas direto no código, esses problemas vão impactar na navegação.
Código desatualizado tem mais problemas para exibir recursos mais modernos de JavaScript, por exemplo. Isso vai te impedir de colocar em prática recursos mais interessantes de design.
Sites com imagens muito grandes ficam lentos no geral, mas também vai apresentar problemas de carregamento ainda maiores nas páginas que essas imagens estão.
O site lento é a ponta do iceberg. Ele é causado por vários motivos, e todos esses motivos causam seus próprios problemas.
Problema 5: O Site é Ainda mais Lento em Conexões Móveis
Entre 2000 e 2010, a ideia era que todos os sites precisavam ser mobile friendly — ou seja, adaptados para funcionar de forma adequada em smartphones.
Hoje a situação é completamente diferente. Os sites não devem mais ser mobile friendly, mas sim mobile first — primeiro precisamos pensar na performance e layout para smartphones.
Isso é importantíssimo porque, segundo estatísticas, já estamos empatados e com os smartphones até saindo um pouco na frente.
Em todas as nossas edições do Panorama da Geração de Leads os smartphones sempre apareceram com pelo menos 50% dos acessos gerais.
Sites lentos no desktop são ainda mais lentos no mobile. Aliás, em muitos casos, eles são bem mais lentos e até complicados de navegar em questão de layout.
Isso atrapalha bastante a navegação dos usuários, e te faz perder uma grande quantidade de usuários com facilidade.
Bom, até agora conversamos sobre os problemas que sites lentos acabam trazendo para estratégias de marketing.
Tudo isso que falamos até agora é bastante grave. Apesar do site lento não ser um grande problema, a ponto de ser prioridade em qualquer equipe, ele ainda é bastante grave.
Agora vamos para a parte prática. No próximo tópico, vamos entender melhor como funciona o diagnóstico de um site lento — como saber se ele é realmente lento?
E depois desse, vamos conversar sobre como consertar esses problemas — com três soluções, da mais fácil para a mais difícil.
Vamos lá?
Como Diagnosticar um Site Lento?
Não é nada complicado diagnosticar um site lento. Saber todas as suas informações de latência é algo que você faz direto no Page Speed Insights, uma ferramenta grátis do Google.
Porém, o problema é entender o motivo da lentidão. Isso sim é mais complexo e vai envolver especialistas em SEO e desenvolvedores.
E mesmo no momento do diagnóstico e com esses profissionais qualificados trabalhando juntos para entender o que está acontecendo, fica difícil determinar com certeza quais são os principais motivos que causam a lentidão.
Existem ferramentas, métodos e algumas inferições lógicas que vão te ajudar a encontrar o culpado. Vamos conversar sobre elas agora.
E depois, no próximo tópico, vamos conversar sobre como consertar esses problemas e testar a velocidade do site.
Vamos juntos:
Passo 1: Entendendo o Page Speed Insights
A primeira coisa que você precisa fazer para diagnosticar um site lento é usar o Page Speed Insights, uma ferramenta gratuita do Google desenvolvida para determinar a velocidade de qualquer site.
O trabalho é bastante simples. Você só precisa acessar a página, colocar qualquer site na barra de busca e pronto.
Antigamente, o Page Speed Insights era muito limitado. Mas hoje ele já traz muitas informações sobre os sites. Tantas que é até bom a gente fazer um apanhado geral aqui para entendê-las melhor:
Primeiramente, é importante perceber que você pode escolher duas abas: smartphone e desktop. Elas costumam variar bastante em velocidade, então compensa fazer uma análise das duas isoladamente.
Agora um pouco mais sobre o que cada um desses índices representa. Separei cada um em um item diferente para te ajudar na navegação:
1. LCP (Largest Contentful Paint – Maior Exibição de Conteúdo)
- Mede: o tempo que leva para o maior elemento visível da página (como uma imagem ou bloco de texto) ser carregado e exibido. Essa métrica é a principal para identificar o site lento. Ela é que mensura o quão lento o site está, ou seja, quanto tempo ele demora para carregar completamente para o usuário;
- Ideal: abaixo de 2,5 segundos;
- Impacto: um LCP alto indica que os principais elementos da página demoram para aparecer, prejudicando a experiência do usuário;
2. INP (Interaction to Next Paint – Interação para Próxima Pintura)
- Mede: o tempo que o site demora para reagir às interações do usuário, como cliques, toques ou pressionamento de teclas. Essa é a métrica que representa o delay de cliques no site — você clica e ele demora para te fornecer uma resposta;
- Ideal: abaixo de 200 ms para garantir boa responsividade;
- Impacto: se um site demora para responder às ações do usuário, a navegação fica travada ou “preguiçosa”;
3. CLS (Cumulative Layout Shift – Mudança Cumulativa de Layout)
- Mede: o quanto os elementos da página mudam de posição durante o carregamento;
- Ideal: menos de 0,1;
- Impacto: um alto CLS causa frustração, pois botões e textos podem se mover inesperadamente, levando a cliques errados;
4. FCP (First Contentful Paint – Primeira Pintura de Conteúdo)
- Mede: o tempo que leva para o primeiro elemento visível ser carregado (imagem, texto ou fundo). Essa métrica indica quanto tempo o seu usuário vai passar olhando para a tela branca do navegador;
- Ideal: abaixo de 1,8 segundos;
- Impacto: se o FCP for alto, o usuário pode sentir que o site está “congelado” antes de começar a carregar;
5. TTFB (Time to First Byte – Tempo para Primeiro Byte)
- Mede: o tempo entre a solicitação do navegador e a resposta do servidor;
- Ideal: menos de 800 ms;
- Impacto: um TTFB alto indica que o servidor demora a responder, o que pode ser causado por hospedagem lenta ou código mal otimizado;
Passo 2: Buscando os Motivos da Lentidão Direto no PageSpeed Insights
O Page Speed Insights é interessante porque ele já te fala qual pode ser o problema, ou pelo menos te dá um bom norte.
Por exemplo: problemas de FCP, a primeira pintura de conteúdo, normalmente estão bastante relacionados com sobrecarga do servidor ou falta de espaço — a conexão do usuário com o seu servidor está muito lenta.
O trabalho aqui pode ser mais direto, como nesse caso, mas também pode ser bem abstrato.
Por exemplo: se você está com LCP demorando muito, fica difícil saber o motivo.
Essa métrica indica que o maior elemento do site demora X segundos para carregar. Isso pode ter vários motivos, inclusive problemas no servidor, na conexão, no tamanho do elemento etc.
Vamos conversar melhor sobre como melhorar cada um desses indicadores mais pra frente no texto.
Por enquanto, vamos abordar agora um ponto bem interessante: como usar o ScreamingFrog para fazer auditoria SEO.
Passo 3: Fazendo Análises de SEO
As análises de SEO são muito importantes na correção de problemas que geram o site lento.
Analisando esses pontos acima, entendemos que é pode ser bem difícil entender o motivo real do seu site estar lento.
Porém, é bastante importante realizar auditorias de SEO junto com o trabalho para entender o que fazer depois que o site estiver rápido.
O site lento esconde vários problemas. CTR baixo tem outras causas além do site devagar. A performance orgânica pode estar sofrendo por outros motivos além do site lento.
🔎 Leia também: Checklist de Otimização de Site — 21 ações de SEO e CRO
Análises e auditorias de SEO podem ser realizadas com o Screaming Frog, um programa com versão gratuita que te mostra todos os problemas que o seu site tem em poucos cliques.
Bom, essas são as ferramentas que você tem para explorar os motivos do seu site estar lento.
Mas ainda temos mais alguns pontos pra gente conversar e entender melhor. O principal deles é saber exatamente o que fazer para deixar o site mais rápido.
O próximo tópico vai explorar as avenidas que você precisa percorrer para resolver esse problema de vez.
Como Fazer um Site Lento Ficar Rápido?
Sites lentos podem estar lentos por vários motivos. Cada análise é única, então é muito difícil dizer exatamente o que faz um site ficar lento.
Os problemas mais comuns, porém, são os seguintes:
- Imagens em .png muito grandes. O ideal é converter todas as imagens para .webp;
- Vídeos hospedados no servidor. O ideal é hospedar no YouTube e colocar embed;
- Hospedagem ruim. O ideal é trabalhar com serviços reconhecidos;
- CSS ou JS pesados demais. O ideal é que os arquivos sejam otimizados;
- Muitos plugins no WordPress. O ideal é usar menos;
- Plugins não otimizados. O ideal é só usar plugins conhecidos e olhe lá;
- Problemas de Database. O ideal é sempre realizar consultas SQL;
- Redirects demais. Cada um aumenta a carga do site. Acompanhe no Google Search Console;
Nos itens abaixo, porém, fizemos uma seleção bem maior de problemas, relacionando diretamente com as principais áreas destacadas pelo PageSpeed Insights:
1. LCP (Largest Contentful Paint – Maior Exibição de Conteúdo)
✅ Otimizar imagens – Usar formatos modernos como WebP e compressão sem perda de qualidade;
✅ Carregamento progressivo (Lazy Loading) – Carregar imagens grandes somente quando o usuário rolar a página;
✅ Uso de CDN (Content Delivery Network) – Distribuir o conteúdo em servidores ao redor do mundo para carregamento mais rápido;
✅ Melhoria no servidor – Usar hospedagem mais rápida e otimizar banco de dados.
✅ Pré-carregar recursos críticos – Priorizar o carregamento de imagens e fontes essenciais com <link rel=”preload”>.
2. INP (Interaction to Next Paint – Interação para Próxima Pintura)
✅ Reduzir JavaScript pesado – Evitar scripts que bloqueiam o carregamento da página;
✅ Remover scripts desnecessários – Plugins, widgets e códigos de terceiros podem prejudicar a responsividade;
✅ Otimizar eventos de interação – Melhorar a execução de funções como onClick para que a resposta seja mais rápida;
✅ Uso de Web Workers – Processar tarefas pesadas em segundo plano para evitar travamentos;
3. CLS (Cumulative Layout Shift – Mudança Cumulativa de Layout)
✅ Definir tamanhos fixos para imagens e vídeos – Usar atributos width e height evita que os elementos “saltem” na tela;
✅ Evitar anúncios e pop-ups invasivos – Ads dinâmicos podem deslocar o conteúdo visível;
✅ Carregar fontes de forma eficiente – Usar font-display: swap; para evitar que fontes personalizadas atrasem o carregamento;
✅ Evitar carregamento dinâmico inesperado – Garantir que todos os elementos sejam carregados em sua posição final desde o início.
4. FCP (First Contentful Paint – Primeira Pintura de Conteúdo)
✅ Habilitar cache do navegador – Armazena recursos localmente para carregamento mais rápido em visitas repetidas;
✅ Minificar CSS e JavaScript – Reduzir o tamanho dos arquivos melhora o tempo de carregamento;
✅ Carregar CSS crítico primeiro – Usar critical CSS para exibir estilos essenciais antes do restante;
✅ Evitar carregamento bloqueante – Colocar JavaScript não essencial no final do body ou carregar de forma assíncrona (async ou defer).
5. TTFB (Time to First Byte – Tempo para Primeiro Byte)
✅ Melhorar o servidor – Usar hospedagem de qualidade, VPS ou servidores otimizados para WordPress (se aplicável);
✅ Ativar compressão Gzip ou Brotli – Reduz o tamanho dos arquivos transferidos;
✅ Otimizar consultas ao banco de dados – Usar índices, evitar consultas repetitivas e implementar cache de banco de dados;
✅ Utilizar um CDN – Distribuir o conteúdo em servidores globais para diminuir a latência.
E aí, você está tendo problemas com um site lento? Precisa de uma ajuda? Deixe nos comentários que ativamos nossos especialistas para te dar uma força.
E compartilhe também suas experiências para ajudar os outros leitores aqui do blog, beleza?
Agora, se você tem um e-commerce, o site lento é apenas um dos ajustes que você precisa fazer constantemente pensando na experiência do usuário.
Tudo no e-commerce gira em torno da experiência do usuário. Se ela não estiver boa, é muito complicado garantir vendas.
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