Lançamento: ative a Inteligência do ChatGPT no seu site

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A IA do Google simplesmente chegou. 

Parece que foi ontem que estávamos todos aqui pensando em quais seriam os impactos da IA na busca orgânica e agora, de repente, está tudo aí, pra todo mundo ver. 

A IA do Google vem em um pacote completo. Entre todas as IAs hoje, ela é a única capaz de oferecer as integrações que ela oferece. 

Ela seria a única a oferecer um sistema de search junto com a IA generativa, mas a OpenAI, que não quis ficar para trás, inseriu um sistema de buscas próprio no ChatGPT também. 

Mas de qualquer forma, entre todas as alternativas no mercado e até em relação ao próprio ChatGPT, não há nenhuma Inteligência Artificial hoje capaz de concorrer com o que o Google está oferecendo. 

Tem que ter coragem pra falar isso! Mas é verdade, e eu vou te provar esse ponto agora, ao longo do texto. 

Tudo pronto para começar? Vamos primeiro com o básico: o que a IA do Google oferece, e por que ela é a melhor até agora? 

E depois vamos conversar mais detalhadamente sobre o futuro do SEO agora com a chegada da IA do Google. Bora juntos! 

O que a IA do Google Oferece? 

Mulher com expressão de dúvida

A IA do Google, ou Gemini (vamos nos referir a ela assim daqui em diante) é um sistema bem complexo e que tem três principais frentes: 

  • Search: o Gemini está inserido diretamente nas SERPs, respondendo questões dos usuários antes de todos os resultados orgânicos e pagos. Esse é o maior terror do tráfego orgânico hoje; 
  • Google Ads: além dessas frentes, o Google também fornece um chatbot com o Gemini para o Google Ads. Você pode perguntar qualquer coisa para o chatbot relacionado a campanhas do Google Ads e receber instruções em tempo real. 

A IA do Google, sendo uma IA de Processamento Natural de Linguagem, consegue responder qualquer questão e entregar qualquer resultado que a pessoa pede, desde que a resposta esteja na sua base de dados. 

A questão é que essa base de dados é o próprio Google, que hoje em dia é praticamente um sinônimo da internet inteira. 

É justamente por conta desse banco de dados, dessa integração com os produtos Google e por esse chatbot no Google Ads que o Gemini é a IA mais completa do mercado hoje. 

Vamos conversar melhor sobre cada um desses pontos agora. Me acompanhe: 

Gemini Direto na Pesquisa Google 

O Gemini já está sendo acionado na maior parte das pesquisas do Google hoje aqui no Brasil. 

Veja o print abaixo: 

Esse é o resultado do Gemini. Sua estrutura é bastante simples: 

  • Uma caixa principal com o resultado gerado através de IA Generativa; 
  • Uma caixa lateral, com as fontes usadas para a exibição do resultado. 

O Gemini usa os resultados da primeira página para fazer seu resumo, e apresenta esses os links usados para a pesquisa no lado direito da página.

E olha que interessante: além de apresentar os links no lado direito, eles ainda são exibidos novamente no modelo clássico do Google, abaixo do resultado principal. 

Essa funcionalidade do Gemini é a mais polêmica de todas. É ela que está “ameaçando” o SEO. 

E aliás, não só o SEO: a performance nos anúncios também pode sofrer alguns impactos, já que o primeiríssimo resultado do Google, antes reservado para os anúncios ou para o feature snippet — que não era tão comum quanto o Gemini — agora é da IA. 

Essa é uma questão de espaço, usabilidade e interface. O que o Google está fazendo é direcionar todos os olhos dos seus usuários para a IA — o resto fica para depois. 

Isso vem acontecendo já há algum tempo, na verdade. Os próprios featured snippets, o Google Shopping, os recursos de vídeo — tudo isso é parte de uma estratégia do Google para manter seus usuários no buscador. 

E é isso o que está acontecendo com a IA do Google também, a priorização dos usuários dentro do próprio buscador. 

Sem julgamentos por enquanto! Vamos conversar melhor sobre o futuro do SEO ao longo do texto. Por enquanto, vamos analisar melhor as duas outras funcionalidades do Gemini: 

Gemini no Google Workspace

O Gemini no Google Workspace está funcionando no Gmail, GoogleDocs, Google Sheets, Google Meet, Google Slide e na experiência própria do Gemini — o aplicativo, similar ao ChatGPT. 

Seus principais usos para a criatividade e a colaboração estão no Docs, Sheets, Meet e Slides. 

No caso dos documentos (Docs, Sheet e Slides) a IA funciona quase como um ChatGPT do documento e da plataforma. 

Por exemplo: ao invés de ter que pesquisar na internet qual é a fórmula que vai organizar uma coluna, você pode pedir para a IA te entregar a fórmula com base em uma descrição simples. 

Ah, alguém te pediu para adicionar um PROCV na planilha que você está fazendo no Google, mas você não sabe como nem qual é a função correspondente do Google (VLOOKUP). 

Você pode descrever o PROCV para a IA que ela te informa qual é a função adequada e ainda te mostra como usar direto no documento. 

Para o caso de produção criativa, o Gemini consegue fazer pesquisas direto no documento e te entregar o resultado já formatado. 

Nos e-mails, o Gemini te ajuda a montar a mensagem ideal, já estando incorporada diretamente no editor e até na caixa de entrada, te ajudando também a filtrar os recebidos. 

No Google Meet, sua principal função é oferecer transcrições, mas ele também funciona como um apoio no momento da call — chega de compartilhar a tela e acessar o Google para ter uma resposta, pergunte à IA. 

O maior problema do Gemini no Google Workspace é que o serviço é pago. 

Mas isso é comum nas IAs hoje. Existem várias outras IAs no mercado oferecendo serviços similares e cobrando até mais caro. 

E falando em preços, vou deixar o próprio Gemini responder essa. Brilha que seu momento chegou: 

  • O plano Gemini Advanced, que dá acesso ao modelo Gemini 1.0 Ultra, custa R$ 96,99 por mês. O Gemini Advanced é uma versão avançada da inteligência artificial do Google e é indicada para ações complexas, como programação e raciocínio lógico.
  • O Gemini Business custa USD 24 por usuário por mês no plano flexível, ou USD 20 por usuário por ano no plano anual.
  • O Gemini Enterprise custa USD 36 por usuário por mês no plano flexível, ou USD 30 por usuário por ano no plano anual.
  • O Gemini Code Assist custa US$ 19,00 por usuário por mês, com compromisso de 12 meses.
  • O Gemini 1.5 Flash custa US$ 35 por 1.000 solicitações, com limite de 1 milhão de solicitações por dia. 

Gemini no Google Ads

No Google Ads, o Gemini opera como um chatbot com Processamento de Linguagem Natural. 

Aliás, nós aqui na Leadster temos um chatbot que faz a mesma coisa, mas ao invés de ser no Google Ads, ele é aplicado no seu site e usa a sua base de dados. 

O funcionamento no Google Ads é muito interessante, e não é nem um pouco mais simples que os outros usos por ser “apenas” um chatbot. 

Aliás, é justamente por ser um chatbot que ele é até mais avançado. 

O Google Ads é uma ferramenta bastante complexa, e que se torna ainda mais complicada conforme você vai aprendendo a usá-la e descobrindo suas funções mais aprofundadas. 

Um chatbot nesse caso funciona quase como os Copilots para programadores, como o do ChatGPT, do GitHub e até o da Microsoft, que apesar de não ser tão popular ainda é uma ferramenta incrível. 

Mas ao invés de codar, ele vai te ajudar a criar campanhas. 

Como no caso desses Copilots, o Gemini para o Google Ads funciona melhor caso você tenha pelo menos uma boa ideia do funcionamento do Google Ads. 

Saber o que é uma campanha, por exemplo, vai te ajudar muito. 

Mas ao mesmo tempo, mesmo se você perguntar “o que é uma campanha?”, o chatbot consegue te levar ao longo de uma jornada de descoberta prática bem mais mão na massa que assistir os cursos do Google. 

Mas tudo bem: agora que conversamos sobre quais são as principais funcionalidades do Gemini no Google, precisamos entender também o que ela representa no mercado brasileiro. 

O que muda? Como está a aceitação? Vamos nos aprofundar agora nessa conversa. Mas antes, um break rápido: 

Tudo o que já Conversamos sobre IA no blog da Leadster 

No próximo tópico, vamos nos aprofundar mais sobre a aceitação do Gemini no mundo e também o que estão dizendo sobre ela no Brasil. 

Isso vai ser fundamental para entender o futuro do SEO, que na verdade nem é tanto um futuro por assim dizer. 

Mas sem spoilers. E do mesmo jeito que é importante entender esse cenário para entender o que o usuário realmente quer do Google, é importante também entender a IA. 

Nós estamos conversando sobre IA aqui no blog da Leadster desde o primeiro lançamento do ChatGPT, ainda no meio da pandemia. 

Isso porque, além do assunto nos interessar muito, a IA é simplesmente um dos principais pontos de transformação do marketing digital. 

E para entendê-la bem, é necessário ir além do básico e do tutorial, e entender as pessoas que usam a IA, e por que elas as usam ou deixam de usar. 

Enfim, veja nesses links logo abaixo alguns assuntos importantes. Não precisa ler agora, mas depois que terminar esse texto vale muito a pena: 

➡️ 22 Ferramentas de Inteligência Artificial para Criar Imagens

➡️ Como usar a Inteligência Artificial em Cada Segmento

➡️ Inteligência Artificial Aplicada aos Negócios: Fato ou Fake?

➡️ O que é Inteligência Artificial e Como Aplicar no seu Negócio

➡️ Criação de Conteúdo com Inteligência Artificial: Como Fazer?

Bom, e como a gente estava conversando, a IA do Google deve ser encarada pela ótica dos usuários, não pela ótica do SEO. 

E é justamente isso que vamos fazer agora, no próximo tópico. Veja: 

A Aceitação do Gemini no Brasil — as Pessoas Preferem a IA ou o SEO? 

Mulher olhando para o tablet com expressão pensativa

Esse é o principal ponto que todos nós, profissionais de marketing, precisamos nos fazer — e se as pessoas preferirem a IA? 

Segundo uma pesquisa da Infomoney, o Brasil foi o país que mais usou a IA em 2023. 

Nós somos curiosos por natureza, e sempre temos uma atitude mais otimista e interessada em novidades do mercado. 

Isso é comprovado por essa pesquisa d’O Globo, que mostrou que a maioria dos brasileiros tem uma opinião positiva em relação à IA: 

Inclusive, olha que interessante: o ponto de maior contenda com a IA, a confiabilidade das informações, não trouxe grandes questionamentos do público brasileiro — a maioria das pessoas acredita nas informações que ela traz. 

Infelizmente, ainda não temos dados o suficiente para dizer qual é o nível de aceitação do Gemini direto no motor de busca, mas sabemos o suficiente para filosofar e inferir um pouco. 

Que tal a gente fazer justamente isso agora? 

O Paradoxo do SEO 

Em algum momento, na primeira década dos anos 2000, o SEO foi “descoberto” — ou seja, ele ganhou uma popularidade imensa e passou a ser a forma principal com que o Google começou a trazer artigos sobre diversos temas. 

Mas ao mesmo tempo, o SEO também trouxe um sério problema: a possibilidade de fazer um game com o Google. 

Por muito tempo, o SEO realmente era um jogo — você acertava nos quesitos técnicos, colocava uma certa quantidade de palavras-chave, fazia uma boa distribuição, colocava links e pronto: seu texto estava pronto para ser indexado nas primeiras posições. 

E com muita gente comprando e vendendo backlinks — que eram um recurso muito importante no Domain Authority, a principal métrica para indexação da época — os resultados principais nem sempre eram os melhores textos. 

Isso foi mudando pouco a pouco em alguns nichos. Mas em outros essa situação chegou a níveis extremos, a ponto de ser muito difícil encontrar informações precisas no Google mesmo a redação sendo feita 100% por humanos. 

Rankear no Google sempre foi o principal objetivo do SEO. Mas ao invés de focar nas formas mais informativas de rankeamento, muitas marcas focaram na técnica. 

E aí se deu o paradoxo: o Google e sua riqueza de informações foi construída através do SEO ao longo dos anos. 

Mas ao mesmo tempo em que estamos com um verdadeiro mar de conteúdo na nossa frente, percebemos que esse é um mar muito raso. 

Isso, aliás, proporcionou o surgimento e a popularização das IAs. A forma com que as IAs escrevem hoje foi ensinada pelo conteúdo da internet, que foi criado não com a informação como premissa básica, mas pela enorme necessidade de rankear a todo custo. 

O Declínio de Qualidade do Google pode Colocar a IA como uma Salvadora

Um dos pontos de reclamação mais comuns que o Google enfrenta é a baixa qualidade dos resultados na pesquisa. 

Nesse ponto, a IA não ajuda tanto: ela não traz resultados melhores que os resultados orgânicos. O texto da IA não é necessariamente melhor que os textos que estão publicados e indexados na primeira página. 

Muito porque, como vimos, a IA entrega um resumo dos textos que estão indexados em boas posições. 

Mas a IA entrega um resumo não otimizado para SEO, sendo que a maioria dos resultados da primeira página têm como principal preocupação justamente o SEO. 

Ou seja: o texto da IA acaba sendo melhor que o texto para SEO, porque ele é mais resumido e melhor apresentado. 

Se você quer saber porque sua geladeira está fazendo barulho, a IA responde sem enrolações, enquanto muitos textos de SEO vão começar explicando o que é um motor de geladeira, o que é insulação, como o gás é transportado etc. 

Isso gera comentários como esse no Reddit: 

Ou assim, bem mais coloridos: 

Inclusive, até conversas mais antigas sobre o “estado do Google” vêm com recomendações de IA que fazem justamente o trabalho de resumir os textos: 

Na época a IA do Google nem existia. 

A verdade é que o Google como ferramenta de pesquisa já vem sendo criticado há algum tempo, muito também por conta do próprio SEO, que contribuiu para a queda na qualidade dos resultados. 

Sim, vamos conversar sobre isso nesse texto. O SEO foi sim um vilão em vários segmentos, ainda que tenha sido o herói em outros. 

A IA do Google é o Ponto Final do SEO? 

Homem usando computador ao lado de ícones de nuvens

Respondendo rápido: não. 

O Gemini não representa o fim do SEO nem o fim dos blogs como uma ótima estratégia para gerar leads. 

Mas ela com certeza deixa o cenário bem mais complicado. 

Por um tempo, ele ficou complicado até pra gente aqui na Leadster — nos meses subsequentes ao lançamento do Gemini, tivemos quedas de tráfego que chegaram a 20%. 

E esse não foi um caso só nosso não. Outras marcas que consultamos também tiveram o mesmo problema. 

Todo ano alguém mata o SEO. O Helpful Content de 2022 e 2023 matou o SEO, depois o ChatGPT matou o SEO, e agora o Gemini está matando o SEO novamente. 

A verdade é que o SEO só vai morrer no dia que o Google morrer. Ele depende da produção de texto de outras marcas para existir. Até o Gemini: ele só responde com base nas informações que já estão no Google. 

Gustavo Luby, nosso CMO, chegou a gravar um vídeo super interessante sobre esse assunto. Vale a pena assistir logo abaixo. E continue na leitura que vamos nos aprofundar nesse tema logo depois: 

As Buscas já Estavam Mudando desde Muito Tempo 

A verdade é que o SEO clássico já está morrendo há algum tempo. 

O SEO clássico é esse que descrevemos ao longo do texto: que se importa com o rankeamento acima de tudo, e com as informações em segundo plano. 

Um exemplo para deixar isso mais claro: uma marca de insumos agrícolas quer colocar uma landing page na primeira posição do Google. 

Essa marca vai analisar seus concorrentes na SERP e identificar pontos que são obrigatórios ela inserir na sua LP — tudo o que os concorrentes fazem ela tem que fazer. 

Mas para além disso, ela precisa adicionar algo diferente, algo que nenhuma outra marca tem. 

Considerando uma paridade técnica entre a marca e seus concorrentes, isso é o suficiente para colocá-la no topo do Google e pronto. 

Esse é o SEO clássico. Mas ele surgiu em uma época em que o YouTube não tinha tanta proeminência, o TikTok nem existia, as redes sociais não eram dominadas por influencers etc. 

Ou seja: o Google era a única fonte de pesquisa. 

Hoje isso mudou e muito. Pessoas estão usando outras ferramentas para a procura. O Reddit e o TikTok são grandes exemplos. 

O conteúdo tradicional do Google é extenso e muitas vezes enrola por 700 palavras para entregar uma resposta de 50 palavras. 

Esse modelo está morrendo, mas não por conta do Google. O Gemini é uma resposta a isso. Ele não quer que as pessoas pesquisem “como tirar unha encravada Reddit” ou “como tirar a carteira de motorista TikTok”. 

Ele quer que as pessoas só perguntem, e que o buscador entregue a resposta melhor do que essas outras ferramentas. 

Mas e o que acontece com os sites, Landing Pages e conteúdo extenso? Isso é o que vamos discutir agora: 

O Google está Implorando por Novas Formas de Conteúdo

Tudo bem, essa é uma linguagem bem colorida, mas é verdade e você vai concordar comigo. 

O Google literalmente pediu para as marcas focarem na criação de conteúdo informativo e que tem como principal preocupação a experiência do usuário no Helpful Content Update de 2023, o maior da série e que, mais tarde no ano, passou a ser parte do Core Update. 

Ele chegou inclusive a criar um E a mais no padrão E-A-T — o E de Experiência. Agora, esse parâmetro que já existia há anos se chama E-E-A-T. 

O Google nunca foi de fazer isso. Ele sempre teve suas linhas gerais de recomendações, e sempre determinou regras de conteúdo, mas ele raramente especificava o que era bom conteúdo, e nunca pediu por conteúdo diferenciado. 

Isso veio depois do lançamento do ChatGPT. O primeiro Helpful Content, inclusive, mencionava especificamente “conteúdo criado por IA”, dizendo que ele seria desfavorecido e, em casos extremos, desindexado. 

Em 2023, após o Helpful Content, o Google fez uma grande limpa em sites spam, review farms e vários outros que usavam o SEO quase como um hack para conseguir mais visitas. 

E isso culminou nessa nova necessidade, que veio acompanhada desse pedido: por favor, façam conteúdo diferente!

O novo SEO e o Futuro 

Não tem nada de “novo” no SEO do futuro. Nada mesmo. 

Na verdade, o novo SEO é um retorno a formas mais tradicionais de copywriting e jornalismo. 

Precisamos entender que o Google está tão forte nas nossas vidas que não estamos exatamente escrevendo para ele, mas sim para as pessoas que usam. 

Então, o futuro do SEO é olhar para essas pessoas. 

Tudo o que for escrito precisa ter recursos interativos, precisa ter pesquisa aprofundada, precisa ter exemplos, prints, vídeos e, principalmente, entender qual é a intencionalidade de busca dos leitores. 

Por que alguém pesquisaria sobre a Inteligência Artificial, por exemplo? Por que alguém clicaria no meu resultado sobre o assunto? Para se aprofundar sobre o tema. No nosso caso, para se aprofundar e ter uma visão voltada para o marketing. 

Então, nós precisamos nos antecipar às necessidades dos leitores. Nesse caso, por que escrever qualquer coisa explicando o que é a IA? Todo o texto sendo lido precisa ser voltado para formas práticas de usar a IA e o seu contexto no mercado e no marketing. 

A questão é que isso é bem mais difícil do que parece. 

As marcas precisam investir em boas equipes de conteúdo e copywriting, e fazer algo que elas nunca ousaram fazer antes: ir além do básico, além do SEO, e assumir mais riscos. 


Você já pensou em ativar o poder da IA no seu site ainda hoje? 

E estou falando no poder poder mesmo: um chatbot similar ao Gemini, mas voltado para a realidade do seu site. 

Vamos pensar em um e-commerce: se alguém tiver qualquer dúvida, ela pode conversar com o chatbot sobre o produto ou a categoria e ter respostas naturais, com base na IA generativa. 

Você pode ter esse recurso hoje no seu site. Aliás, nem questão de hoje: você pode estar com esse recurso instalado e funcionando no seu site em 10 minutos. E começando agora! 

Faça um teste da Leadster AI hoje clicando no banner abaixo. O chatbot é grátis por 14 dias e você não precisa nem de cartão de crédito para testar. 

Vou ficar te esperando, ok? Obrigado pela leitura e nos vemos no próximo texto! 


Fernanda Andreazzi

Especialista de Marketing na Leadster

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Fernanda Andreazzi

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