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/ / O que é Sprint? Como Aplicar em Produtos e Lançamentos?

As sprints surgiram junto com a grande explosão das startups tech no vale do silício, no começo dos anos 2000, como uma forma de organizar esforços de desenvolvimento de softwares. 

A característica maior da sprint é ser muiito bem determinada. Ela tem um objetivo (ou mais) que precisa ser concluído dentro de um espaço de tempo — geralmente uma semana. 

Porém, com a popularização da técnica, empresas de todos os tipos começaram a adotar as sprints como forma de trabalho. 

Isso muito por conta da sua característica principal: a sua democracia na aplicação. Uma sprint serve para qualquer coisa. É um método de organização de trabalho. 

No artigo de hoje, vamos entender a história das sprints, o que elas são e como elas são aplicadas em três atividades principais: 

  • No marketing Inbound — para produção de conteúdo, geração de leads e fechamento de vendas;
  • No e-commerce — para questões operacionais, lançamento e acompanhamento do funil; 
  • No marketing Outbound — para pesquisas de mercado, criação de anúncios a prospecção ativa. 

Tudo pronto por aí? Então vamos começar: 

A História das Sprints e O Que Elas São

Para entender as sprints, primeiro precisamos entender dois outros conceitos de desenvolvimento de softwares e produtos no geral: o Scrum e o Agile. 

Essa parte do artigo é puramente dedicada à história. A definição simples de sprint está em uma citação em destaque logo abaixo para te agilizar, caso você esteja sem tempo, mas vale a pena entender de onde ela veio. 

O primeiro ponto que precisamos entender é o Scrum. Ele foi introduzido no mundo em 1986, no artigo The New New Product Development Game, publicado no Harvard Business Review. 

Nesse artigo, dos autores Hirotaka Takeuchi e Ikujiro Nonaka, o desenvolvimento de produtos foi comparado a uma partida de Rugby: todos sabem suas posições e seus objetivos. Mas não é necessário acompanhamento de cada jogador individual durante as partidas. 

Ou seja: a autogestão, um dos conceitos mais fundamentais do Scrum.

Takeuchi e Nonaka usaram exemplos de gigantes japonesas da época, como a Canon, Fuji-Xerox e Honda para mostrar como times autogeridos, experts e maleáveis entregam resultados melhores. 

Em 1993, na Easel Corporation, o primeiro time de Scrum surgiu, liderado por Jeff Sutherland, a maior autoridade em Scrum no mundo e que faz treinamentos em empresas até hoje para apresentar a metodologia. 

E em 1995, o primeiro artigo acadêmico sobre o conceito foi publicado: “The Scrum development process”. 

➡️ Leia também: Uma Análise Aprofundada do Mercado SaaS Brasileiro

O problema é que o Scrum exige muito dos times, que apesar de escaláveis, ainda encontravam dificuldades bem grandes com documentação dos processos, algo fundamental para o Scrum. 

É nesse momento que chegamos nos anos 200. Daqui em diante, o Scrum passou a se transformar bem rápido. E a maior transformação que ele sofreu foi com o advento dos métodos ágeis, ou Agile. 

Do Scrum para o Agile

O Agile surgiu nesse contexto: é necessário diminuir a quantidade de processos, ferramentas e documentação extensa no desenvolvimento de produtos, especialmente de softwares. 

E na operação do dia a dia, sem nada relacionado ao desenvolvimento em si, o Agile também tem influência direta. 

A colaboração do cliente através de um contato mais próximo toma precedência, assim como a capacidade do time de responder a mudanças é mais importante do que seguir o plano desenvolvido inicialmente. 

Isso acelerou e muito o desenvolvimento de produtos e softwares. Mas também veio com um pequeno problema: a granularidade das tasks fica naturalmente maior. 

O desenvolvimento de produtos e de softwares requer equipes multidisciplinares. No Agile, essas equipes são chamadas de squads. Cada squad tem membros, e cada membro tem suas tasks para realizar. 

Subitamente, algo que era absolutamente controlado por documentações e processos no Scrum, passa a ser mais individual e independente, com o poder das squads e sua independência tendo maior proeminência. 

É nesse contexto que surgem as Sprints. Mais sobre elas logo abaixo. 

As Sprints no Agile 

Agora sim vamos entender 100% o que é uma sprint dentro desse contexto que estamos conversando até agora. 

A resposta para a perda de controle centralizado que o Agile trouxe em favor de um desenvolvimento mais rápido e simples não é mais controle. Vimos até agora que menos controle dá resultados melhores. 

Então qual é a resposta? Simples: resultados rápidos. 

Como a divisão já está feita por squads, cada squad recebe sprints para desenvolver dentro de um período de tempo. 

Então, já temos a nossa definição de sprint: 

Um esforço planejado previamente, com um objetivo final determinado, e com um prazo de desenvolvimento também muito bem delimitado, geralmente de uma semana de negócios, ou 5 dias na maioria das empresas. 

Isso resolveu o principal problema da granularidade, que é a falta de controle centralizado das demandas.

No final de cada sprint, todo o trabalho é revisado. Se algo estiver errado, uma nova sprint de correção é feita após uma reunião. 

E o processo de acompanhamento do trabalho fica com as próprias squads, que fazem reuniões diárias (as dailies) para tirar dúvidas de quem está realizando o trabalho, oferecer suporte onde for possível e fazer avaliações rápidas de percurso. 

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Iteração Versus Sprint, Curto Versus Rápido

Duas mãos se cumprimentando.

Até agora, entendemos que a sprint é um esforço com tempo determinado e objetivo muito bem definido, e esse tempo normalmente não é muito longo, raríssimas vezes ultrapassando uma semana útil. 

Não se preocupe: ainda nesse tópico vamos entender na prática mesmo como uma sprint costuma funcionar. 

Porém, precisamos entender que a sprint também vem com alguns problemas. O maior deles é a necessidade de trabalhar rápido ao invés de criar sprints curtas. 

Vamos supor que você tem o trabalho de duas semanas para fazer, e cria uma sprint para realizá-lo em uma semana. 

Você fazia o trabalho em duas semanas por um motivo. Ele não vai ser realizado em uma, magicamente, só porque você colocou uma sprint para rodar. 

O ideal é fazer sprints menores dos processos que levam à conclusão desse trabalho. As sprints, então, são curtas, e não rápidas. 

É por isso que muitos desenvolvedores preferem trabalhar com a ideia de iteração. Nosso produto ou software está em certo ponto de desenvolvimento. Temos o objetivo de alcançar a próxima iteração até o prazo X. Essas são as tasks necessárias para atingir esse objetivo. 

Isso tira a pressão da sprint, algo que ajuda bastante no desenvolvimento de produtos de qualquer modalidade. 

Bom, então está bastante claro o que é uma sprint, pra que ela serve e onde ela é inserida dentro do contexto de desenvolvimento de softwares e produtos, certo? 

Mas agora precisamos conversar sobre a aplicação da sprint em contextos diferentes. 

Como a gente estava conversando lá no início do texto, sprints podem ser usadas em diferentes áreas para o desenvolvimento de qualquer coisa.

Se tem objetivo, equipe e prazo, é possível fazer uma sprint. 

Porém, elas não vão vir com toda a estrutura clássica do Scrum, na maioria dos casos. 

Separamos aqui três aplicações diferentes das sprints para isso ficar mais claro. Mas antes, um vídeo rápido para você entender como um processo de sprint acontece na prática, trazendo até algumas ferramentas: 

Sprints no Marketing Inbound: Onde e Como

O Marketing Inbound tem vários tipos de ações que podem entrar em sprints com muita facilidade. 

Como vimos, onde há produção, pode existir sprint. Mas existem alguns pontos que precisamos tratar antes de conversar sobre alguns casos mais práticos e reais. 

As sprints funcionam melhor nos seguintes casos: 

  • Equipes reduzidas: passe sprints para equipes menores, de 3 a 5 pessoas no máximo. Muita gente colaborando na mesma sprint vai gerar muitas reuniões, que vão ser longas pela quantidade de pessoas participando;
  • Serviços chave: se você não tem costume de fazer sprints, não compensa transformar toda a sua operação. Procure serviços chave para inaugurar suas primeiras sprints, evitando jobs corriqueiros para não atrapalhar a produção normal; 
  • Gestão: mantenha uma pessoa responsável pela gestão das sprints. Se você for aplicar o Scrum completo e não apenas as sprints, esse trabalho fica por conta do Scrum Master; 
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Levando esses três pontos em consideração, as sprints ficam fáceis de aplicar (porque você começou devagar), fáceis de acompanhar (porque você as aplicou em equipes reduzidas) e mais garantidas, já que a gestão ainda está centralizada. 

Mas agora precisamos entender na prática mesmo como essas sprints podem ser aplicadas em pontos chave do Marketing Inbound: produção de conteúdo, geração de leads e a nutrição com foco em vendas. 

Vamos lá: 

Aplicando Sprints para a Produção de Conteúdo 

As sprints funcionam muito bem para a produção de conteúdo. Aliás, bem melhor do que nos outros pontos que vamos abordar aqui. 

Isso porque, no Marketing Inbound, a produção de conteúdo é uma das poucas ações que produzem resultados palpáveis: textos, imagens, posts para engajamento no Instagram, vídeos para YouTube etc. 

O próximo item que vamos abordar, por exemplo, é a geração de leads. Aqui, o objetivo é conseguir mais leads através de ações específicas. São as ações que se transformam em sprints, enquanto “gerar mais leads” é um OKR. 

👀 Olho no lance: Como Definir Objetivos e Metas de Marketing? + 5 Exemplos

Veja na prática a estrutura de uma sprint para produção de conteúdo: 

  • Gestor de conteúdo: realiza a briefagem ou cria o calendário editorial
  • Redator: faz a produção do primeiro rascunho; 
  • Revisor: faz a revisão do primeiro rascunho; 
  • Redator: faz alterações e cria a versão final;
  • Designer: se houver arte, designer cria e revisor revisa; 
  • Gestor de conteúdo: faz a revisão final. 

Geração de Leads

A geração de leads é um trabalho bastante abstrato, como conversamos. Não é possível criar uma sprint para “gerar leads”, porque essa geração depende da produção de conteúdo, da oferta desse conteúdo etc. 

A melhor forma de trabalhar nesse caso é criando sprints para criar sprints. 

Funciona assim: você cria um sprint para determinar quais vão ser as sprints de produção de conteúdo, publicação desse conteúdo, monitoramento do número de leads alcançados etc. 

Por exemplo: 

  • Sprint 1: pesquisa de palavras-chave para SEO; 
  • Sprint 2 (semanal): produção de dois textos para o blog
  • Sprint 3: criação de fluxos de e-mail; 
  • Sprint 4: criação de um material rico; 
  • Sprint 5: criação dos posts do mês para as redes sociais; 
  • Sprint 6: criação de um vídeo no YouTube; 

E por aí vai. Assim, quando a produção de conteúdo começar, você já vai ter as sprints criadas e documentadas, só esperando gente para trabalhar. 

Nutrição de Leads com Foco em Vendas 

Esse ponto também é abstrato, mas nem tanto. Aqui, estamos falando da nutrição de leads, que acontece especialmente através de e-mails. 

As sprints aqui vão estar muito relacionadas com o conteúdo que você vai produzir nesses e-mails e ao processo operacional de acompanhar o desenvolvimento dos leads. 

Veja alguns exemplos: 

  • Sprint 1: criação do fluxo de e-mails de nutrição; 
  • Sprint 2: criação dos próprios e-mails; 
  • Sprint 3: configuração do fluxo na plataforma de e-mails; 

E por aí vai. Você também pode usar essas sprints nos seus trabalhos de Outbound Marketing, com prospecção ativa. 

Vamos conversar melhor sobre isso no próximo tópico. Vamos juntos: 

Sprints no Marketing Outbound: Prospecção Ativa e Anúncios

O Marketing Outbound é bastante diferente do Inbound já começando na produção de material. 

Normalmente, o necessário para o Marketing Outbound é completamente diferente do Inbound. A produção digital gira em torno de anúncios, e o que não é digital muitas vezes é feito pelo telefone ou presencialmente. 

Temos um texto aqui no blog que fala sobre a diferença entre esses dois casos. Acesse logo abaixo: 

➡️ Inbound X Outbound — qual a melhor para vender? 

De qualquer forma, ainda é plenamente possível criar sprints voltadas para o Marketing Outbound. Elas só vão ser um pouco abstratas, dependendo do objetivo que você quer atingir. 

Mas isso é normal: mesmo no Inbound 100% digital, ainda assim vimos situações onde a sprint é bastante abstrata. 

Vamos lá: 

Sprint para Produção de Anúncios 

A produção de anúncios para o Google Ads e Social Ads envolve mais do que só o criativo. 

Na verdade, ele também vem com uma boa dose de texto e, principalmente, configurações específicas do Google Ads. 

O ideal é que você crie sprints por campanha, caso elas sejam muito grandes, ou sprints para criar campanhas, caso elas sejam menores. 

No caso do sprint para uma campanha, ela pode seguir esses passos: 

  • Definição de orçamento, público e estratégias de lances; 
  • Briefing da campanha com a equipe; 
  • Redação do texto que acompanha o anúncio; 
  • Criação do criativo; 
  • Aprovação; 
  • Configuração e testes; 

Não é interessante colocar uma etapa de acompanhamento de resultados porque ela é operacional e precisa ser feita sempre de qualquer forma. 

A outra maneira é criar sprints para criar campanhas. Por exemplo: 

  • Sprint 1: campanha de Black Friday; 
  • Sprint 2: campanha de Natal; 
  • Sprint 3: campanha de lançamento de novo produto. 

Tudo muito simples, respeitando a sua realidade de produção e o tempo que você precisa para produzir. 

Sprint para Prospecção Ativa 

Aqui, as sprints vão estar muito mais relacionadas com o desenvolvimento do trabalho na prática e os objetivos de negócio. 

Explicando: como você faz prospecção ativa? Se for por telefone, você pode criar sprints de meta — ou seja, X ligações até o final da semana. 

Se você aborda pessoas pelo WhatsApp, a sprint pode ser X mensagens até o final da semana. 

Isso é mais difícil do que parece, porque conseguir esses leads Outbound também é parte da sprint. 

É importante entender, porém, que esse trabalho de prospecção ativa não pode se atrelar a resultados em vendas quando falamos de sprint. 

A sprint vai entregar um resultado organizacional — ou seja, relacionado com o que a marca consegue entregar. 

Então, ela não entrega vendas, mas sim o esforço necessário para que a venda aconteça.

Sprints no E-commerce 

Pessoa desenhando um caminho entre um cliente e a venda

E-commerces também podem fazer sprints, e fazem constantemente. 

Saindo um pouco da realidade do marketing, a verdade é que o e-commerce tem grandes necessidades de produção.

Cada produto precisa ser fotografado e cadastrado com copy no site. Isso leva tempo e esforço, e portanto cabe dentro de uma sprint. 

Mas não só isso: existem demandas de automação importantíssimas que não podem ser deixadas de lado, mas que são aceleradas e facilitadas pelas sprints. 

Vamos saber mais agora: 

Sprint de Organização de Automações

As automações dentro do e-commerce são fundamentais para otimizar tempo e garantir que ações recorrentes aconteçam sem depender da execução manual da equipe. 

Isso envolve fluxos de e-mail marketing, recuperação de carrinho, segmentação de clientes etc.

Para estruturar essa sprint, o ideal é seguir esses passos:

  • Mapeamento das necessidades: identificar quais processos precisam ser automatizados, como e-mails transacionais, follow-ups de carrinho abandonado, segmentação de clientes e notificações de pedidos;
  • Escolha das ferramentas: decidir quais plataformas serão utilizadas (Klaviyo, RD Station, ActiveCampaign, entre outras) e garantir que todas as integrações necessárias estejam ativas;
  • Criação de fluxos e regras: estruturar o funcionamento das automações, como qual evento dispara cada ação e qual sequência lógica deve ser seguida;
  • Desenvolvimento dos conteúdos: redigir e-mails, notificações e mensagens automáticas de WhatsApp e SMS, garantindo tom de voz adequado e CTAs estratégicos;
  • Testes e ajustes: configurar automações em ambiente de teste para evitar falhas que possam prejudicar a experiência do cliente;
  • Ativação e monitoramento inicial: implementar as automações e acompanhar os primeiros dias para corrigir possíveis problemas antes que afetem um grande volume de clientes.

O acompanhamento contínuo não faz parte da sprint, pois deve ser feito regularmente para otimizar as automações ao longo do tempo.

Sprint de Fotos para Produtos

A qualidade das imagens dos produtos influencia diretamente a conversão de vendas no e-commerce. 

Fotos bem-feitas destacam os detalhes, criam conexão com o consumidor e reduzem dúvidas que podem levar ao abandono da compra.

Para organizar essa sprint, siga estes passos:

  • Levantamento dos produtos: definir quais produtos precisam de fotos, priorizando os mais vendidos, novos lançamentos ou aqueles com imagens de baixa qualidade;
  • Planejamento do estilo fotográfico: estabelecer um padrão visual para as fotos, incluindo fundo, iluminação, ângulos e possíveis variações (ex.: fotos em uso, detalhes, embalagem);
  • Organização do estúdio e equipamentos: verificar iluminação, câmeras e acessórios necessários, além de garantir um espaço adequado para a sessão de fotos;
  • Sessão de fotos: realizar os cliques conforme o planejamento, garantindo variedade de ângulos e imagens que destacam diferenciais do produto;
  • Edição e tratamento: ajustar cores, brilho e enquadramento para que todas as imagens estejam dentro do padrão definido;
  • Exportação e organização: salvar as imagens nos formatos adequados para o site e organizá-las em pastas acessíveis para a equipe responsável pelo cadastro.

Essa sprint deve ser realizada antes da criação das descrições e do cadastro dos produtos, pois as imagens podem influenciar a forma como a copy será escrita.

Sprint para Copy de Descrição dos Produtos

A descrição do produto tem um impacto direto na decisão de compra, ajudando a esclarecer dúvidas e destacar benefícios de forma persuasiva. 

Essa sprint visa criar textos que sejam informativos, estratégicos e alinhados à identidade da marca.

Passos para essa sprint:

  • Pesquisa e benchmarking: analisar descrições da concorrência e identificar boas práticas do segmento para se destacar;
  • Definição de estrutura padrão: criar um modelo para as descrições, incluindo tópicos como principais benefícios, especificações técnicas, diferenciais e aplicação do produto;
  • Produção das descrições: escrever textos persuasivos e otimizados para SEO, garantindo que contenham palavras-chave relevantes para ranqueamento orgânico;
  • Revisão e ajustes: verificar clareza, coerência e possíveis erros gramaticais antes da aprovação final;
  • Organização das descrições: separar os textos por categorias de produtos e organizá-los junto às imagens para facilitar o processo de cadastro.

A produção da copy deve ser feita após a sessão de fotos, pois as imagens podem fornecer insights sobre detalhes e benefícios visuais que podem ser destacados na descrição.

Sprint de Cadastro de Produtos

O cadastro dos produtos no e-commerce é a etapa final desse processo, consolidando todas as informações geradas nas sprints anteriores. 

O objetivo é garantir que os produtos sejam cadastrados corretamente, com imagens, descrições e preços bem estruturados.

Passos dessa sprint:

  • Preparação dos materiais: reunir todas as imagens e descrições aprovadas, garantindo que estejam organizadas para o processo de cadastro;
  • Configuração de categorias e tags: definir em quais categorias e filtros os produtos serão inseridos, facilitando a navegação do usuário no site;
  • Cadastro das informações principais: preencher nome, descrição, imagens, preço, estoque e variações (como cor e tamanho);
  • SEO e otimização: garantir que os títulos e descrições contenham palavras-chave relevantes para melhorar o ranqueamento orgânico;
  • Teste de usabilidade: verificar como o produto aparece no site e ajustar eventuais problemas, como imagens cortadas ou descrições desalinhadas;
  • Publicação e conferência final: liberar os produtos no site e fazer uma revisão para garantir que tudo esteja correto antes do lançamento.

Como o cadastro depende das sprints anteriores, ele deve ser planejado como a etapa final do fluxo, garantindo um processo organizado e eficiente.


Bom, começamos no desenvolvimento de produtos e terminamos nos e-commerces. 

Eu sei que esse assunto de sprints é bastante específico e até polêmico. Existem pessoas que amam o Scrum por causa das sprints. Existem também os que amam o Scrum apesar delas. 

Mas de qualquer forma, é legal colocar sprints para acontecer na sua equipe de vez em quando nem que seja como um exercício de equipe. 

E não importa qual é o seu segmento — corporativo, desenvolvimento, e-commerces — sempre vai haver um ponto onde é possível criar uma sprint. 

Mas e você? O que você acha disso tudo? Deixe sua opinião nos comentários! 

Categorias: Marketing digital

Fernanda Andreazzi

Especialista de Marketing na Leadster

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