Gerar leads de qualidade é prioridade para 79% dos negócios, segundo o relatório State of Content Marketing 2020, da SEMrush.
Se você quer entender sobre geração de leads, porque ela é importante para sua empresa e quais são as melhores estratégias, esse guia é para você.
A geração de leads é o processo de transformar desconhecidos em conhecidos. Ou seja, atrair, engajar e capturar o contato de pessoas que podem ter interesse em seu produto ou serviço.
O usuário encontra a sua empresa por meio de canais como blog, site ou redes sociais. Ele é atraído até o seu site ou landing page por meio de campanhas feitas nesses canais.
O visitante está em algum canal de sua empresa, clica no seu Call To Action (CTA) e vai para a página de destino, onde fornece seus dados de contato em troca de uma oferta.
Junto dos seus dados de contato básicos, como nome, telefone e e-mail, a empresa pode solicitar informações que ajudem a identificar e filtrar os leads que são de fato oportunidades qualificadas para o time comercial.
Nem sempre o lead que chega no site está pronto para comprar. Nesse caso, pode ser necessário nutri-lo com conteúdos do blog, newsletter, e-mail marketing etc.
Quando os leads estão prontos para comprar, chegou o momento de distribuir esses contatos para o time de vendas, que dá sequência à negociação.
Imagine despejar litros de água em um balde furado.
Uma perda de tempo, não é?
Nessa metáfora, o balde furado é o funil de marketing, e a água são suas estratégias de geração de tráfego.
Se você estiver enviando tráfego para páginas que não convertem, não importa o tamanho do seu investimento em mídia, os custos de aquisição serão altos e os resultados, abaixo da média.
Um lead é um contato que demonstra interesse em um produto ou serviço, tornando-se uma oportunidade de venda para a empresa. Existem vários tipos de lead, e é muito importante saber diferenciá-los.
Antes de falar dos leads em si, precisamos falar sobre personas. É essencial definir a persona que sua empresa deseja atrair, pois um bom volume de leads não necessariamente significa vendas fechadas. É necessário atrair os leads que têm o perfil para comprar seu produto ou serviço.
Acesse o artigo para saber mais sobre Perfil de Cliente Ideal, Persona e Público-AIvo.
O lead é qualquer usuário que mostra, de alguma forma, interesse no produto ou serviço da empresa.
O usuário fornece algumas informações de contato, como nome, telefone e e-mail, tornando-se um lead.
O lead qualificado é aquele que possui características que o destacam como um potencial comprador, ou seja, está dentro do perfil de cliente desejado pela empresa.
Essas características são definidas em conjunto pelos times de marketing e vendas.
Marketing qualified leads, leads qualificados pelo marketing ou apenas MQLs são leads que já entraram em contato e se envolveram com os esforços de equipe de marketing.
Para o marketing, eles já possuem uma série de características de um cliente em potencial e estão prontos para receber um primeiro contato do time de vendas
Quando o marketing faz a passagem de bastão para vendas, o time comercial valida, geralmente a partir da atuação de um SDR (representante de desenvolvimento de vendas), se aquele lead é realmente interessante.
Por mais alinhados que estejam os dois times, pode acontecer uma quebra entre a etapa anterior e esta, porque nem sempre as informações preenchidas pelo lead refletem a realidade.
No formulário ou chatbot, o lead informou que sua empresa fica em São Paulo/SP, e esse é um critério importante de qualificação para o seu time.
Mas, ao realizar uma breve pesquisa, o SDR descobre que na verdade a sede fica na região metropolitana, fora da área de atuação da sua empresa.
Nesse caso, um lead que foi qualificado pelo marketing (MQL) não seria aceito pelo time de vendas (SAL).
Depois que o lead é aceito pelo comercial, geralmente ele é encaminhado pelo SDR para um vendedor, que dará sequência ao negócio.
Sales qualified leads, SQLs ou leads qualificados para vendas são os contatos que indicam, por meio de seu perfil e de seu engajamento com o vendedor, interesse em se tornar clientes da marca.
O contato com um SDR ou vendedor não é a única forma de qualificar um lead.
Especialmente em empresas de Software as a Service (SaaS), usuários que já fizeram um teste grátis ou tiveram acesso a uma demonstração podem ser considerados como leads qualificados pelo próprio uso do produto (PQLs).
O SQL, lead qualificado pelo serviço ou service qualified lead é o usuário que chega por meio de um canal diferente: o de atendimento ao consumidor ou sucesso do cliente.
Esses casos podem abranger clientes free que desejam assinar um plano ou aqueles que desejam fazer um upgrade nos serviços contratados
O objetivo do Inbound Marketingé atrair visitantes e gerar leads através da oferta de conteúdos, como blogposts, vídeos, ferramentas, e-books ou e-mails.
No processo Inbound, também conhecido como "Marketing de Atração", a marca atua como solucionadora de problemas até identificar os leads qualificados ou oportunidades que podem gerar vendas.
Os contatos mais propensos a fechar negócio, com maior fit e interesse na solução oferecida, são então repassados para o time de vendas entrar em ação.
Já as estratégias Outbound seguem a captação de leads "ativa" , ou seja, a empresa define o perfil de cliente ideal e vai em busca dele.
Uma das formas mais utilizadas no Outbound é a geração de leads via mídia paga. Por meio dela, a empresa define sua segmentação e parte ativamente em busca de contatos para o time comercial.
Outro caminho é a criação de listas segmentadas com os tomadores de decisão e seus respectivos dados de contato.
A partir daí se executa a abordagem comercial, podendo envolver mensagens por e-mail, ligações, contatos via redes sociais e WhatsApp.
Convidamos a Ramper, plataforma de prospecção digital, para falar um pouco mais sobre as diferenças entre o processo Inbound e Outbound.
Uma empresa essencialmente Inbound deve dominar o Google, seja no aspecto orgânico - SEO - ou inorgânico - mídia paga. O foco é atrair tráfego para o site da marca e converter os leads a partir de suas ofertas.
Já no Outbound, o principal canal é o LinkedIn. A rede social corporativa é um ótimo canal para identificar os tomadores de decisão, mas não é o ideal para a abordagem. Ou seja, opte pela criação de listas a partir do LinkedIn e aborde esses contatos por e-mail ou telefone.
Existe uma abordagem chavão, mas que faz sentido, que é:
• No Inbound, você atrai quem tem a dor e depois qualifica para quem tem fit
• No Outbound, você qualifica para quem tem fit e depois aborda para pela dor
Após o lead gerado, os processos de vendas inbound e outbound tendem a ser parecidos.
Atenção! Existem empresas que aplicam Outbound para vendas complexas e Inbound para vendas simples, causando uma mudança no processo. Porém, essa estratégia está mais ligada ao ticket da venda e perfil do cliente do que ao canal que originou o lead.
O melhor canal segue sendo o LinkedIn, pois é a fonte que oferece maior granularidade e acuracidade do dado. Nele, é possível saber o cargo, nível de senioridade, segmento, porte e região geográfica da empresa.
Porém, lembre-se de abordar os contatos por canais diferentes (e-mail, telefone, chat). O nível de intensidade de contatos da cadência varia conforme o ICP e características inerentes da venda de cada empresa.
O desafio está na disputa pela atenção do lead. O canal “cold mail” está cada vez mais saturado, pois as empresas criam muito pouco nesse espaço. No final todas acabam utilizando linhas muito parecidas, reduzindo a efetividade.
Por isso, quanto maior o nível de personalização, maior o retorno.
A geração de leads é essencial para alimentar o time comercial com oportunidades de negócio qualificadas.
Esta é uma estratégia voltada para atrair mais usuários, qualificá-los, deixá-los mais preparados para a venda e, enfim, encaminhá-los ao time comercial, aumentando a chance de fechar negócio.
Aqui vamos ver o caminho do usuário até se tornar lead,
Antes de tudo, é preciso atrair esse usuário por meio de uma oferta, seja um conteúdo interessante ou uma proposta de valor diretamente ligada às suas necessidades.
Em seguida, engajá-lo utilizando um bom conteúdo e um copy persuasivo para conectá-lo ainda mais com a oferta e assim convencê-lo a tomar a ação.
Essa ação será o fornecimento dos seus dados de contato, por meio, por exemplo, de landing pages, pop-ups, formulários ou chatbots, contando com um call to action (CTA) poderoso.
Com o Marketing Conversacional você aumenta o volume e qualidade de seus leads. Entenda como a Leadster utiliza essa estratégia e auxilia mais de 2 mil sites a gerar três vezes mais leads!
ACESSECom cada vez mais empresas adotando estratégias digitais para geração de leads, crescem também os desafios da área.
Nas mídias digitais, a maior parte do investimento vai para os grandes players, como Google e Meta (Facebook) - 0 que faz sentido, já que essas marcas também concentram a maior parte dos usuários.
Mas quando todo mundo quer anunciar no mesmo lugar, o resultado é um mercado muito mais competitivo, anúncios cada vez mais caros, aumento no custo por clique (CPC) e no custo de aquisição de clientes (CAC).
A criação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) trouxe mudanças drásticas para a publicidade digital - entre elas, a extinção dos cookies de terceiros por grandes marcas como Apple, Google e Mozilla.
Uma boa notícia para os usuários, que ganham mais controle sobre os seus dados na web, mas uma péssima notícia para as plataformas de anúncios, que dependem desse tipo de informação para alimentar a inteligência dos ads.
Enquanto as plataformas buscam outras formas de entregar resultado, o que acontece é uma perda na inteligência dos anúncios, prejudicando suas segmentações, conversões e mensuração.
"Com os cookies, players de todos os segmentos e tamanhos armazenam seus dados numa quantidade brutal — e 'descobrem' suas necessidades e desejos em termos de produtos e serviços para oferecer anúncios de hotéis depois de você fazer busca por voos. Com leis de proteção de dados se espalhando pelo mundo, como a brasileira LGPD, e suas pesadas multas, armazenar esses dados se tornou uma exposição significativa para as empresas."
Entre redes sociais, televisão, rádio e a "vida real" , uma pessoa é impactada por até 10 mil anúncios todos os dias. (Red Crow Marketing)
Com tantos estímulos, é cada vez mais difícil prender a atenção do usuário. Estudos mostram que a maioria dos usuários abandona uma página nos 10 primeiros segundos, se não tiverem um bom motivo para ficar. (NN Group)
Se o cenário da publicidade digital é caótico, isso deixa os anunciantes de mãos atadas, certo? Errado!
Uma grande oportunidade para as marcas está nas estratégias de otimização de conversão (CRO), que envolvem conhecimento de copywriting, otimização de sites, UX e psicologia aplicada ao design.
A dificuldade está na falta de informação: ainda são poucas as marcas que investem nesse tipo de estratégia.
Para que o conteúdo do site ou LP de conversão prenda de fato a atenção do usuário, é preciso ser detalhista na hora de criar este conteúdo.
Procure compreender as dores e objeções de suas personas e invista em um conteúdo completo, objetivo (lembre-se que a janela de atenção é escassa) e que responda às perguntas essenciais.
Utilize também técnicas de copywriting e procure incluir gatilhos mentais, como prova social e autoridade, para aumentar a confiança da sua marca.
As estratégias de captação de leads se dividem em 2 grandes categorias: orgânicas e pagas. O que não significa que uma delas seja gratuita - até mesmo as estratégias orgânicas exigem investimento.
A diferença é que você não paga diretamente pela aquisição do lead, e tanto o investimento, quanto o retorno são percebidos no longo prazo.
Já nas estratégias pagas, os resultados costumam ser mais imediatos, com um investimento mensal mais alto. Mas se você parar de investir, os resultados desaparecem rapidamente.
As estratégias de tráfego orgânico e pago podem se complementar. As estratégias orgânicas ajudam a aumentar a visibilidade e autoridade de marca no longo prazo, o que aumenta a conversão também na mídia paga. Enquanto isso, os anúncios pagos podem "dar uma forcinha" para as estratégias orgânicas, acelerando o resultado. E o que chamamos de um ciclo virtuoso.
O Marketing de Conteúdo é uma estratégia de atração e nutrição de leads por meio da criação de conteúdos relevantes, geralmente na forma de blog posts, materiais ricos, vídeos, e-mails, entre outros.
SEO é um conjunto de técnicas aplicadas ao conteúdo e estrutura do site para que ele apareça bem posicionado organicamente nos mecanismos de busca, gerando impacto positivo na captação de leads.
Indicações são o sonho de consumo de qualquer empresa entre os canais de aquisição de leads. A partir delas, clientes atuais recomendam a sua marca para colegas ou conhecidos, gerando um lead com maior maturidade de compra e maior propensão a fechar negócio.
No caso da referência, quem indica a sua marca é um blog, portal de notícias ou site parceiro. Um bom exemplo dessa estratégia é quando outras marcas incluem e referenciam o seu conteúdo, gerando uma "recomendação" a partir de outro site.
No Google Ads, você pode selecionar palavras-chaves para criar ofertas que aproveitam as dúvidas e intenções dos usuários. É um ótimo canal de geração de leads para empresas que já possuem um mercado consumidor e produtos ou serviços com um alto volume de buscas.
A Meta é dona de duas das maiores redes sociais quando falamos em número de usuários e de investimentos em anúncios online. O Facebook e o Instagram Ads são canais de anúncio display, o que faz deles canais ideais quando você quer atingir um alto volume de usuários por um custo mais baixo.
O LinkedIn Ads é a rede mais indicada quando você tem um público B2B, já que possui as melhores opções de segmentações dentro deste ramo, como função, título, nível de experiência, indústria e tamanho de empresa.
O marketing de eventos é uma estratégia para promover a empresa, utilizando o contato presencial ou à distância. Com ele você pode estreitar a relação com os seus clientes, captar novos leads e fazer um bom networking.
A prospecção ativa também é uma estratégia muito utilizada para gerar leads. Com ela, a empresa pode atingir as pessoas certas, qualificar contatos, acelerar o ciclo de vendas e gerar novas oportunidades de negócio. Pode ser feita presencialmente ou por meio de ligações, mensagens e e-mails.
Ainda existem outras estratégias que são utilizadas para a geração de leads, como relações públicas, assessoria de imprensa, programas de afiliados, influenciadores, mídias tradicionais (rádio, TV, impresso), out of home (OOH), além das outras plataformas de anúncios online, como Twitter, TikTok, Pinterest, Microsoft etc.
Se você tem uma boa conversão, o seu custo com a mídia paga reduz. Ou seja, você consegue gerar mais leads com o mesmo investimento. Entenda mais sobre a relação de conversão e mídia paga com a Leadster:
ACESSELembrando que esses valores são apenas para comparação entre os canais, já que o custo real depende de muitas variáveis, como etapa do funil (se a conversão aconteceu no topo ou no fundo do funil), segmento de atuação da empresa, localização, etc - e o custo por lead deve ser analisado em conjunto com outras métricas, como retorno sobre investimento (ROI).
Canal de geração de leads
Custo por lead (CPL) médio
Eventos
$811
Relações Públicas
$294
Referência
$73
$174
LinkedIn Ads
$75
Webinars
$72
Rede de display
$63
Marketing de Conteúdo
$92
Mídia Programática
$38
Canais tradicionais (Tv, rádio, impresso)
$619
Search Engine Advertising
(Google Ads, Bing Ads, etc)
$110
Social Mídia Orgânica
(Facebook, Instagram, TikTok, Twitter, etc)
$58
E-mail Marketing
$53
Retargeting
$31
Social media paga
(Facebook Ads, Instagram Ads, etc)
$47
Search Engine Optimization (SEO)
$31
Fonte: Linchpin SEO
Segmento
Custo por lead (CPL) médio
Finanças
$160
Tl e Serviços técnicos
$208
$55
Saúde
$162
Indústria e Manufatura
$136
Turismo
$106
Varejo
$34
Venda de produtos
$105
Telecom
$45
Mídia e Editorial
$108
Organizações sem fins lucrativos
$31
Serviços empresariais
$132
Fonte: Linchpin SEO
Descubra a conversão média de cada canal e segmento e as melhores estratégias de Geração de Leads a partir da análise de 151 milhões de acessos em 2211 sites.
ACESSEDepois de definida uma estratégia para geração de leads, surge a questão:"Onde vai acontecer a conversão, ou captura dos dados?"
Ferramenta de captação de leads que funciona por meio de textos e roteiros pré-definidos, gerando conversas automatizadas.
Melhores chatbots do mercado: Leadster / Intercom / Landbot
O Botão do WhatsApp serve para direcionar os visitantes do site para um canal de contato direto.
Os melhores para você aplicar em sua empresa são: Leadster / RD Station
Os pop-ups são janelas que se sobrepõem ao site ou página visitada, com linguagem objetiva e com um CTA forte para estimular a conversão.
Sugestões de ferramentas para criar pop-ups: OptinMonster / ConvertFlow / Popt.in
Algumas plataformas de anúncios oferecem a opção de captar os leads diretamente pela campanha, sem redirecionar o usuário para o site da marca. Uma boa opção para agilizar o preenchimento dos dados e trazer resultados mais rápidos,
Exemplos de plataformas que oferecem os lead ads: Google Ads / Facebook Ads / LinkedIn Ads
Outra forma de gerar leads é a partir da prospecção ativa e criação de listas segmentadas, destinadas para que o time comercial faça uma abordagem ativa (Outbound).
A Ramper é o melhor software para prospecção Outbound disponível no Brasil. Ele possibilita construir listas a partir do LinkedIn e outras fontes e dá aos usuários uma série de canais e de parametrizações para realizar cadências. A ferramenta também está conectada às soluções de Inbound e de CRM.
CONHEÇAPense nas ferramentas de geração de leads como a sua "vara de pesca". Se você jogá-las ao mar sem nenhum tipo de isca, é praticamente impossível fisgar um peixe.
Essas iscas são os chamados "lead magnets" - materiais utilizados para atrair os leads para a conversão. Para cada tipo de estratégia e de usuário, existe um material que funciona melhor. Vamos conhecer alguns deles:
As métricas de conversão servem para compreender o volume e qualidade dos leads gerados, os custos de conversão e a eficiência das estratégias de marketing e vendas.
As taxas de conversão (sim, no plural!) são as métricas mais importantes da sua estratégia de geração de leads.
Você pode calcular essa métrica em diferentes etapas do funil (conversão de visitantes em leads, conversão de leads em vendas, etc).
Para ter uma visão ainda melhor dos resultados, compare as conversões por canal (ex: conversão do Facebook Ads vs conversão do Google Ads), campanha, anúncio e palavra-chave.
O custo por lead ajuda a entender a saúde de determinado canal e a tomar decisões embasadas sobre a estratégia de geração de leads.
Por exemplo: se o custo por lead no LinkedIn Ads permanecer muito maior que o custo no Facebook Ads por vários meses, vale a pena direcionar mais investimentos para o segundo canal.
Ah, não deixe de calcular também o custo por leads qualificados, MQLs e SQLs!
O custo de aquisição de clientes é uma visão dos resultados dos investimentos em Marketing e em Vendas.
Geralmente, somam-se os investimentos nessas duas áreas (incluindo os gastos com pessoal e estrutura) para entender quanto custa trazer cada novo cliente para a sua empresa.
O ROI, ou retorno sobre investimento, vem para complementar as demais métricas de conversão.
Se uma empresa tem um CAC alto, por exemplo, mas um ticket médio também alto, o retorno sobre o investimento que foi feito para trazer esse cliente ainda pode ser positivo.
As métricas de performance ajudam a entender a saúde das suas estratégias de mídia paga e otimização de conversão.
CPC é o valor cobrado por um clique nos seus anúncios de mídia paga. Um alto número de cliques reduz o CPC e significa que o anúncio tem recebido a atenção dos usuários.
Outras métricas, como taxa de conversão e custo por lead, ajudam a entender se esses usuários são qualificados e estão, de fato, convertendo na página de destino.
As Core Web Vitals são métricas do Google que avaliam a qualidade técnica de um site com base em 3 pontos:
Pode parecer estranho que essas métricas apareçam aqui... mas elas são essenciais para otimizar a experiência e a conversão do seu site.
Quer elevar o nível da sua estratégia de geração de leads? Nossos especialistas te mostram o caminho das pedras.
Se você quer aumentar sua taxa de conversão, invista na Conversion Rate Optimization, ou apenas CRO.
Essa estratégia consiste em levantar hipóteses de melhoria e realizar testes para aumentar as taxas de conversão, os resultados e, consequentemente, as vendas.
Embora tenha muitas semelhanças, o processo de geração de leads jamais será o mesmo em duas empresas.
Se você está partindo do zero, tenha paciência para identificar as particularidades do seu mercado antes de bater o martelo dizendo que determinada estratégia não funciona.
O CEO da Leadster, Fabricio Toledo, compartilhou seus insights sobre o assunto.
"Primeiro temos o volume de leads. Não fique frustrado se a maioria dos leads não for qualificada, essa é a regra. Por isso, é preciso atrair um volume suficiente para suprir a equipe de vendas com oportunidades. Em seguida, temos o custo envolvido - independente da estratégia escolhida, não existe resultado sem investimento. Tenha uma verba disponível para fazer testes e uma liderança de confiança tocando a estratégia. Depois, temos os diferentes canais e seus comportamentos. Exemplo: o SEO é completamente diferente da mídia paga, então quando utilizamos diferentes canais para geração de leads, precisamos respeitar a curva de aprendizado e tempo de maturidade de cada um deles. Por fim, vamos lembrar que a concorrência existe em qualquer estratégia de marketing. Na geração de leads, o visitante terá centenas de empresas anunciando todos os dias. Competir pela atenção do usuário é um grande desafio. "
Fabricio Toledo
CEO da Leadster
Na hora de criar um site ou landing page, é comum darmos muita atenção ao design e deixarmos o conteúdo em segundo plano.
Não se dê por satisfeito com a primeira versão do seu copy. A verdadeira escrita persuasiva é feita de testes, testes e mais testes.
E um copy bem pensado e validado com o seu público pode fazer toda a diferença na taxa de conversão.
A proposta de valor é uma promessa a ser entregue, ou seja, o benefício que a sua empresa tem a oferecer ao cliente.
Ter uma proposta de valor bem construída e bem apresentada (de preferência logo na página inicial ou na primeira dobra das LPs) faz com que o consumidor entenda mais facilmente qual é o tipo de problema que você soluciona e por que a sua marca é diferente das demais.
As vezes o usuário está até interessado em um produto, mas a experiência de conversão é tão ruim que ele acaba desistindo.
Formulários longos, informações confusas ou incompletas, layout confuso, pagamento com muitas etapas, excesso de pop-ups ou banners publicitários e até o famoso "preço no inbox" podem acabar prejudicando os seus esforços de geração de leads.
Fique atento para evitar e remover os pontos de fricção no seu processo.
Os usuários, assim como os mecanismos de busca, prezam cada vez mais pela velocidade de carregamento das páginas.
Um levantamento do Google mostra que 53% dos visitantes mobile abandonam um site quando ele demora mais de 3 segundos para carregar.
Faça análises constantes em seu site e otimize a velocidade para garantir que nenhuma conversão seja perdida por causa de um site lento.
Marketing Conversacional é conversar em tempo real e de forma personalizada com os visitantes, com objetivo de ajudá-los em seu processo de decisão de compra.
Esse conjunto de estratégias permite atrair, qualificar e converter leads de forma rápida, personalizada e instantânea.
Capture mais leads a partir do Marketing Conversacional. Veja como funciona a plataforma de geração de leads da Leadster!
CONHEÇA AGORAMuita gente ainda acha que prospecção Outbound é sinônimo de cold mail - aqueles e-mails chatos com abordagens genéricas que todo mundo já recebeu pelo menos uma vez na vida.
"Nos últimos anos, as pessoas confundiram estratégia de Outbound com enviar e-mails. Isso causou uma rápida saturação do canal, diminuindo os resultados. A melhor estratégia Outbound é entender profundamente seu ICP, suas dores e particularidades para adaptar o processo de prospecção que funciona para ele. Por fim, não economize energia e intelecto na hora de produzir as cadências. Quanto mais pobre for a concepção das cadências, mais pífio será o resultado."
Não existem exclamações suficientes para destacar a importância desse tópico. Em alguns momentos, pode parecer que comprar leads é realmente mais fácil.
Mas ao comprar uma lista de leads, o que você recebe são contatos frios, que muitas vezes sequer conhecem a sua marca.
Isso sem falar das questões legais: de acordo com a LGPD, só é possível armazenar e utilizar os contatos de um usuário para fins comerciais se você tiver a sua autorização para tal.
Confira nossas apostas para o futuro da geração de leads.
70 a 80% dos tomadores de decisão B2B preferem interações no meio digital (Finances Online). Como resultado, as estratégias de geração de leads nesse segmento estão migrando para modelos online.
60% dos profissionais de marketing acreditam que a personalização é a chave para gerar leads mais qualificados (Smart Insights). Com a redução da janela de atenção do usuário, ela se torna essencial para destacar a sua marca no meio da multidão. E finalmente encontramos no mercado ferramentas de marketing que possibilitam essa personalização.
Os chatbots estão cada vez mais presentes nas estratégias de geração de leads. Pesquisas mostram que 74% dos usuários preferem chatbots à interação humana para solucionar dúvidas simples no processo de compra. Boa notícia para as empresas, que economizam até 30% em serviços de atendimento ao implementar ferramentas de chatbot (Finances Online).
As vídeo chamadas e ferramentas de chat online possibilitaram a migração dos negócios para o digital. Com grandes benefícios tanto para empresa, quanto para o consumidor, vemos cada vez mais marcas aderindo a essas tecnologias.
O conceito do marketing omnichannel é divulgar o seu negócio utilizando diferentes canais e múltiplos touchpoints para permanecer no radar do consumidor. Cada vez mais, vemos o conteúdo saindo do seu formato original e sendo reformatado para distribuição (um blog post que se transforma em infográfico, vídeo e post em rede social, por exemplo).
92% dos consumidores contam com recomendações de amigos, familiares ou influenciadores ao longo do processo de decisão, e o marketing de influência já movimenta mais de 13 bilhões de dólares por ano (Finances Online). Os canais preferidos para se conectar com estes públicos são o LinkedIn, no mercado B2B, YouTube e Facebook, no mercado B2C.
Veja mais tendências e estatísticas de marketing digital no post: 50 Estatísticas de Marketing Digital para 2023.
Agora que você já sabe tudo sobre geração de leads, teste agora mesmo a plataforma que triplica a geração de leads em seu site!
CONHEÇA AGORAO trabalho não termina na geração de leads. Confira o que fazer após a conversão:
Sabemos que um lead vira lead após fornecer algumas informações para a empresa. Por isso, atente-se a elas para qualificá-los.
Por meio delas que você saberá mais sobre os interesses de seu lead, o que ele procura, quais são suas necessidades, de onde vem, etc.
Foque nas seguintes informações:
Aproveite todas as oportunidades para engajar cada vez mais com o seu lead.
Mostre a ele como a sua empresa pode ajudá-lo e porque é a escolha certa.
Para isso, invista em conteúdos ricos, relevantes e objetivos.
O pipeline de vendas é uma ferramenta para organizar visualmente os negócios em andamento na área comercial de uma empresa.
Ou seja, ele abrange todas as informações dos leads em cada um de seus momentos, seja prospecção, qualificação, nutrição ou conversão para compra.
Você pode utilizar ferramentas de Customer Relationship Management (CRM) para auxiliar no gerenciamento de leads em seu pipeline de vendas.
Algumas dicas de ferramentas Fleeg / Ploomes / RD Station CRM
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