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Sumário

Estatísticas de marketing digital nos dão um norte para o futuro. O que estamos fazendo dá certo? Qual é a referência do mercado? Qual é o verdadeiro comportamento das pessoas hoje na internet? 

Esse texto é um grande compilado das principais estatísticas de marketing digital para 2024. Todas elas foram retiradas de estudos atualizados, de no máximo até 2021, e indicam tendências para o ano que vem e para os próximos. 

Ao longo do texto estamos mostrando quais são as fontes, e vale muito a pena você baixar os estudos e deixá-los aí guardados para uma leitura futura. Todos os reports são muito bons e dão ótimas ideias. 

Ficar por dentro de tudo é o seu dever como pessoa do marketing! Vamos direto para as estatísticas de marketing para 2024?

Estatísticas que mostram que o marketing digital já superou o tradicional

Estatísticas que mostram que o marketing digital já superou o tradicional

A mídia tradicional – TV, rádio, outdoors, panfletos etc. – está fadada a ser vencida pela digital. 

É claro que ela não vai desaparecer, mas sua relevância para o marketing vai ficar cada vez mais ofuscada pelo poder do digital. 

Isso é algo que as estatísticas de marketing digital deixam bem claro ao longo do texto. Mas para você ter uma referência de comparação, é bom começar o texto com alguns dados da mídia tradicional para mostrar o quanto ela vem perdendo espaço.

1. Brasileiros passam mais tempo no celular do que na TV

Apesar de a TV ainda dominar os canais de comunicação no Brasil, o brasileiro passa mais tempo usando o celular do que assistindo televisão. 

Segundo o relatório Inside Video 2022, da Kantar IBOPE media, a televisão é assistida por cerca de 5 horas e 37 minutos por dia. Enquanto o celular é usado por 5 horas e 40 minutos. 

A TV ainda tem mais alcance em casas, são cerca de 206 milhões de pessoas que assistem regularmente contra cerca de 165 milhões que têm acesso à internet pelo celular. 

Mas, mesmo assim, essa estatística mostra uma tendência: o uso da internet no celular tende a aumentar, assim como o tempo que as pessoas passam navegando. 

2. Google Ads movimentou R$104,5 bi em 2022 no Brasil 

Essa estatística de marketing digital é muito animadora e até surpreendente: segundo o relatório de impacto econômico do Google, a plataforma Ads movimentou 104,5 bilhões de reais no Brasil. 

A maior parte desse investimento é feito por pequenos negócios e empresários, que não conseguem acompanhar os preços altíssimos para o anúncio na TV. 

Então não é à toa que… 

3. Comerciais de televisão não movimentam nem 1% disso 

Segundo o IBOPE, a agência que mais investe em comerciais não ultrapassa os 5 milhões por ano em comerciais. 

Em 2019 – ano da divulgação do último relatório – a Y&R investiu R$ 4.239.017 em comerciais. Somando os gastos de todas as agências, o investimento em TV mal chega nos R$ 100 milhões. 

Essa é a característica dos comerciais de TV: serem exclusivos. Quem tem verba para gastar, investe. Mas não é todo mundo que tem. 

A principal característica do marketing digital é justamente essa, a democracia – com qualquer valor você já consegue colocar sua marca em evidência. 

4. A audiência da televisão caiu 11% entre 2021 e 2022

Todas as emissoras de TV tiveram queda logo após a pandemia acabar. A Globo registrou 12% de queda no IBOPE, enquanto a Record sofreu com 16% de retração. 

Aqui conseguimos uma comparação boa com outra estatística de marketing digital que mencionamos acima: o uso dos celulares e da internet não diminui. 

Enquanto a TV oscila, os números do online ou se mantêm estáveis ou só crescem. 

Essa estatística de marketing digital mostra como a TV está sujeita a “fases”. Ela não é mais a queridinha do público, nem dos anunciantes. 

Seu momento de glória foi durante a pandemia, em que a gente ficava em casa o dia inteiro e muita gente deixava ela ligada. Mas foi a pandemia acabar que a TV voltou para o seu patamar básico. 

E enquanto isso: 

5. O YouTube tem mais de 2 bilhões de usuários cadastrados ativos por mês

Segundo dados da própria plataforma, em um mês típico o Youtube tem 2 bilhões de usuários cadastrados e ativos consumindo vídeo. 

Isso sem contar com o tráfego de outras pessoas não cadastradas – 6,8 bilhões por mês, segundo o SEMRush. 

6. O brasileiro recebe, em média, mais de 30 ligações spam por mês

Essa é uma das tristes estatísticas de marketing digital para 2024. Recebemos, em média, mais de 30 ligações SPAM por mês. 

Isso é um verdadeiro absurdo, e mostra como o marketing tradicional traz recursos muitas vezes péssimos para o usuário. Um comercial de TV? Tudo bem. Mas ligações todo dia de números desconhecidos é muito complicado. 

Existem jeitos muito mais elegantes de vender. Todos eles usam, de alguma forma, o marketing digital.

Estatísticas de marketing digital para redes sociais

Estatísticas de marketing digital para redes sociais

Conhecer as tendências de redes sociais é importante para qualquer empresa, não só para agências que trabalham com isso. 

As redes sociais estão servindo cada vez mais como uma vitrine virtual. Empresas colocam seus produtos e serviços lá e são contatadas por clientes. É um canal válido que você precisa dominar. 

Essas estatísticas de marketing digital para redes sociais foram todas extraídas da pesquisa State of Marketing (Hubspot) e da Opinion Box, com links ao longo do texto para você consultar. 

Começando agora: 

7. O Instagram está na home page de 46% dos celulares brasileiros

Se a gente levar em conta a posição de um app na tela inicial como indicativo da sua popularidade, o Instagram é o segundo aplicativo mais popular do Brasil, segundo a Opinion Box. 

Entre todos os celulares analisados, o Instagram estava presente na primeira tela de 41% dos homens e 49% das mulheres. Ele só perde para o WhatsApp

E o que essa estatística de marketing digital nos diz? Que de todas as redes sociais existentes, o Instagram é a mais popular. E como vamos ver ao longo das próximas estatísticas, ele também é o mais utilizado pelas marcas. 

8. Todos os apps em que o brasileiro passa mais tempo são de redes sociais

Ainda de acordo com a mesma pesquisa de estatísticas da marketing digital da Opinion Box, o brasileiro ama redes sociais. Isso não é mistério, né? Mas a pesquisa entrega alguns números mais palpáveis.

A Opinion Box perguntou “qual é o app que você passa mais tempo?”, e as respostas foram as seguintes:

  • 33% WhatsApp
  • 30% Instagram
  • 10% Facebook
  • 7% YouTube
  • 3% TikTok
  • 3% Kwai
  • 21% Outros

Excluindo o WhatsApp porque ele não é rede social, fica claro o domínio do Instagram, de longe a rede social mais popular. 

9. 20% das marcas no mundo estão usando o Twitter Espaços

Você já ouviu falar do Twitter Espaços? São mini comunidades que você pode criar no Twitter e ter conversas com áudio em tempo real. 

A plataforma ainda está sendo construída aqui no Brasil, mas as marcas ao redor do mundo já estão investindo pesado na plataforma. 20% das empresas consultadas pelo Hubspot State of Marketing 2022 dizem estar investindo na ferramenta. 

Não é o momento de ficar no escuro. Acesse a página oficial do Twitter Espaços para saber mais! 

10. 34% das marcas usam marketing de influência

Os influencers estão no topo, segundo as estatísticas de marketing digital para 2024. A pesquisa da Hubspot mostrou que 34% das marcas estão investindo em influencers. 

É interessante comparar com outras fontes de investimento – 33% das marcas estão investindo em um site mobile friendly, por exemplo. 

Quando o investimento em influencers é mais importante que ter um site otimizado para o mobile, algo que é fundamental para qualquer marca, podemos ver bem quais são as prioridades das empresas para 2024 e além.  

(Hubspot, 2022)

11. 31% das marcas apostam na produção de vídeos curtos, segundo a Hubspot

É aquele que você já conhece: o Instagram Reels. Mas não só ele: o YouTube Shorts também. 

Você que trabalha com marketing deve ter percebido o aumento do foco na produção de vídeo durante a pandemia. 

E também conhece a lenda que o Instagram está dando mais visibilidade para esses vídeos para competir com o TikTok. 

Se a competição é verdade ou não, é difícil saber. Mas esse alcance maior que os reels trazem se dá muito por conta da popularidade da ferramenta, que as estatísticas de marketing digital provam. 

Quanto mais gente fazendo, mais atenção do algoritmo os reels vão ter. Eles são tendência hoje e vão continuar sendo. 

12. 44% das marcas do mundo investem primeiro em mídias sociais

Ainda estamos falando das estatísticas de marketing digital fornecidas pela Hubspot. E segundo ela, 44% das marcas investem primeiro em mídias sociais. 

Elas vêm primeiro até do que a criação de um site. Veja as estatísticas completas para a pergunta “no que você investiu primeiro na sua estratégia de marketing?”

(Hubspot, 2022)

13. “Direct” é a maior fonte de tráfego em sites pelo mundo (22%)

O direct é uma fonte de tráfego determinada pelo Google Analytics. Ela indica pessoas que entraram no seu site digitando seu nome direto no browser, pessoas que vieram de apps pelo celular e outros pontos mais técnicos de URL. 

Um exemplo: se você digitar “leadster.com.br” no seu navegador, sua sessão conta como tráfego direct. Se você estiver navegando pelo Reddit e clicar nesse link, também vai ser contabilizado como direct no nosso Analytics. 

E claro: o direct também tem alguns problemas. Links não parametrizados contam como tráfego direct e, em alguns casos, tráfego que vem das redes sociais e até tráfego orgânico pode ser qualificado erroneamente como tráfego direto. 

Temos duas possibilidades: ou a maior parte do tráfego de todos os sites vem de pessoas que digitam direto no browser ou que a parametrização de links precisa melhorar – tanto da parte das marcas quanto do próprio Analytics em interpretá-los. 

Qual dessas parece mais provável, na sua opinião? 

(Hubspot, 2022)

14. 59% do conteúdo que marcas produzem para redes sociais é vídeo

Mais uma estatística de marketing digital retirada diretamente do estudo da Hubspot. A maior parte do conteúdo que as marcas estão fazendo é vídeo. 

(Hubspot, 2022)

O reino dos carrosséis e dos posts de datas comemorativas está chegando ao fim. Você está preparado para a era do vídeo? Ela já chegou. 

A próxima estatística vai te ajudar a entender que tipo de vídeo está sendo feito: 

15. 80% das marcas prefere produzir conteúdo engraçado para as redes sociais

As dancinhas, os memes, tudo isso que a gente está vendo hoje nos reels de marcas tem um motivo: o engajamento. 

A maior parte das marcas hoje produz conteúdo engraçado. É neles que elas encontram o melhor resultado. Isso mostra que as marcas não estão tentando “mudar” a conversa nas redes sociais. Mas se adequar a ela. 

(Hubspot, 2022)

16. 68% aposta em conteúdo autêntico, “de bastidores”

Veja como essas estatísticas de marketing digital da Hubspot já estão contando uma história. Não é só conteúdo engraçadinho que está sendo produzido. Além dele, o conteúdo de bastidores da produção de uma marca também faz bastante sucesso. 

Imagine que você tem uma loja. Que tipo de vídeo você vai produzir para os reels? Promoções? Mini comerciais? O Instagram não funciona desse jeito. Faça conteúdo de pessoas trabalhando, mostrando peças de um jeito autêntico. 

E se possível, engraçado. 

17. Instagram, Facebook e YouTube são as redes sociais mais populares do mundo

Isso a pesquisa da Opinion Box mostrou que é verdade no Brasil, e agora a pesquisa da Hubspot confirma que é no mundo inteiro. 

Em 2020, o YouTube estava no quarto lugar da lista, e hoje está em segundo. O aumento vem muito por conta dos ajustes no seu algoritmo, que estimula o engajamento e o binge watching

Essas são as plataformas de ouro para produzir conteúdo hoje. TikTok é tendência, mas a maior parte das marcas está investindo nesses três, segundo as estatísticas de marketing digital. 

(Hubspot, 2022)

18. Facebook trouxe o maior ROI para 21% das marcas

Vendo essas estatísticas de marketing digital, é fácil imaginar que o Facebook está perdendo bastante espaço para o Instagram. Mas em questão de retorno de investimento para as marcas, ele ainda é o campeão. 

Quando perguntados “qual é a rede social que traz mais retorno nos investimentos”, os entrevistados responderam assim: 

(Hubspot, 2022)

E o mais interessante é que a maioria das pessoas disseram que seu maior investimento daqui pra frente vai ser no TikTok, o penúltimo na lista de retorno. 

(Hubspot, 2022)

19. A maioria das marcas posta entre 4 e 6 vezes por semana no Instagram

Frequência de postagem é sempre uma questão muito complicada de resolver para muitas agências e departamentos de marketing. 

É bom ter um guia, e a pesquisa da Hubspot nos oferece ótimos insights de como as marcas se comportam na hora de postar. Veja as estatísticas: 

(Hubspot, 2022)

Estatísticas de marketing digital sobre anúncios

Estatísticas de marketing digital para PPC

O marketing digital com foco em PPC – ou pay per click – é feito através das mídias pagas online, como o Google Ads e o Facebook Ads. 

Ele é parte fundamental do marketing de qualquer empresa e não deve ser ignorado. Ele é construído em conjunto com uma estratégia de tráfego orgânico, mas costuma entregar resultados mais rápidos e com foco maior em conversão. 

Vamos ver algumas estatísticas de marketing digital para o PPC?

20. O CTR médio do Ads para todas as indústrias é 18%

De acordo com pesquisas da Wordstream, o CTR – click through rate – em todas as indústrias analisadas é de 18%. Isso significa que as pessoas que veem um anúncio no Google Ads normalmente têm 18% de chance de clicar neles. 

Logo abaixo você consegue ver os percentuais isolados: 

(Wordstream + LocaliQ, 2022)

21. O CPC médio do Ads é $3.53 dólares

Infelizmente não temos uma ideia muito boa de um custo por clique médio no Brasil – faltam pesquisas. 

Mas esse estudo da LocaIiQ nos dá uma boa ideia do custo dos anúncios para vários segmentos, e determinou que, em média, empresas gastam $3.53 dólares para cada clique em um anúncio via Google Ads. 

(Wordstream + LocaliQ, 2022)

22. O custo por lead médio de todas as indústrias é $41

A maioria das indústrias analisadas pela pesquisa da Wordstream com a LocaliQ também mostrou que o custo médio para conseguir um lead nas empresas analisadas é R$ 41. 

Essa estatística de marketing digital mostra que o investimento que deve ser feito em Ads não é irrisório, e converter leads por essa ferramenta dá trabalho e um bom custo. 

O segmento com o custo por aquisição mais caro foi o de advocacia – $73,70. O mais barato foi o setor pet, com $14,80

Esses estudos são internacionais, então fica difícil cruzar os dados com o mercado brasileiro. Temos um estudo próprio, o Panorama da Geração de Leads, que se aprofunda mais no Brasil.

Clique para conhecer agora!

23. A média de conversões é de 8.82%

Segundo a mesma pesquisa, a média de conversões em anúncios de mídias pagas está em 8.82%. 

Isso significa que, após 18% das pessoas que viram o anúncio clicarem nele, 8.82% delas vão se transformar em um lead (se for o caso) ou fazer uma compra – também se for essa a intenção. 

A menor taxa de conversão ficou com o segmento móveis: 3.25%. E a maior ficou com o setor médico – 19.15%. 

24. Menos de 20% das empresas usam landing pages com teste A/B

Segundo a pesquisa Hubspot State of Marketing, apenas 17% dos sites usam algum tipo de teste para saber se a sua landing page está otimizada para vendas ou não. 

Um teste A/B é fazer duas versões de uma landing page e depois comparar o resultado das duas. Permanece no ar a que performar melhor. 

Esse é um número muito baixo, e como estamos falando de mídias pagas, é quase a mesma coisa que dizer que 83% dos entrevistados está deixando o retorno do seu investimento para a sorte. 

25. Entre 70% e 80% das pessoas ignoram os anúncios pagos

Ou seja: você tem um público de 20% a 30% dos usuários do Google, segundo uma pesquisa feita pela Search Engine Land. 

Mas espera: 30% das pessoas é muita coisa. Até 20% é bastante. E outra: esses percentuais não vão mudar tão cedo. 

A copy do seu anúncio precisa ser a melhor possível para que a sua conversão sempre melhore e fique acima dessa estatística! 

26. 65% das empresas pequenas e médias usam PPC

Também de acordo com o compilado de pesquisas Wordstream, 65% dos pequenos e médios negócios se valem do Google Ads para fazer seu marketing acontecer e ir mais longe. 

Isso também é de se esperar: a plataforma é mais democrática que qualquer outro meio de propaganda no mercado publicitário hoje. E com as estatísticas de marketing digital que vimos até agora, dá pra perceber que o os clientes vêm e não são tão caros. 

27. 45% das pequenas empresas usam PPC

As pequenas empresas, porém, são mais conservadoras. Menos da metade delas usa ou já usou o Google Ads, segundo a Wordstream.

Isso pode ser explicado pelas estatísticas de marketing digital sobre as redes sociais que vimos até agora. 

Elas mostram como os pequenos negócios dão mais foco para as redes sociais, deixando o PPC para empresas com departamentos de marketing digital maiores. 

28. 55% dessas empresas usam a Rede de Display

Essa também é uma estatística da Wordstream. A Rede de Display é uma funcionalidade do Google Ads que te permite colocar banners em sites que usam o AdSense – a plataforma de exibição de anúncios do Google. 

Os banners são exibidos para o seu público-alvo selecionado dentro dos sites que ele visita, com possibilidade de configuração de remarketing também. 

A Rede de Display vem sendo a mais popular entre os entrevistados, que apesar de também usarem a Rede de Pesquisa, preferem anúncios mais visuais.

29. 33% dos gastos com PPC é em mídias sociais

Mas as estatísticas de marketing digital também mostram que o Google não é o único canal de mídias pagas que as pessoas preferem – as redes sociais também são importantes. 

Segundo a Hootsuite, 33% de todos os gastos com anúncios são nas redes sociais. Abaixo, uma amostra do alcance dos anúncios do Instagram: 

(Hootsuite, 2022) 

30. 15% das visitas de sites vêm de mídias pagas nos EUA

A pesquisa da Brightedge mostrou que 15% de todo o tráfego possível de mensurar em sites vêm de mídias pagas. 

Mas é importante destacar aqui que essa pesquisa está olhando somente para o mercado dos EUA, e está considerando direct e orgânico como uma fonte só: “SEO”. 

Vamos mostrar mais dessas estatísticas de marketing digital relacionadas com conteúdo orgânico um pouco mais pra frente. 

(Brightedge, 2022)

E essa imagem ainda nos mostra outra estatística: 

31. No B2B, tráfego vindo de anúncios é igual ao que vem organicamente das redes sociais 

Essa estatística de marketing digital mostra bem a sinergia de dois recursos bem importantes: o trabalho com as redes sociais e com as mídias pagas. 

Em sites B2B analisados pela Brightedge, a mesma porcentagem de pessoas que vêm para o site através de anúncios pagos vem organicamente pelas redes sociais. 

Mas mesmo combinando os dois, eles ainda ficam 7% abaixo do maior gerador de tráfego: o SEO. 

(Brightedge, 2022)

32. 79% das pessoas que anunciam em redes sociais usam o Facebook

O Facebook é a plataforma mais popular para pessoas que anunciam através das redes sociais, segundo a pesquisa State of Marketing da Hubspot. 

E logo em seguida vem o YouTube:

33. 69% usam o YouTube 

Se você usa o YouTube com frequência, sabe que essa estatística de marketing digital está corretíssima – a plataforma é uma das mais utilizadas por todo tipo de negócios para fazer anúncios. 

E esse trabalho está ficando cada vez mais simples. Uma câmera e um texto já são o suficiente para você começar a anunciar. 

34. Mais estatísticas de marketing digital sobre anúncios em redes sociais

Hoje, o reino ainda é do Facebook. Mas ele está pouco a pouco entregando a chave do castelo para outras redes sociais. 

O TikTok é uma das redes que mais cresce em anúncios. Ela já está no terceiro lugar, com 65% das empresas anunciando. 

Veja dos dados completos: 

  • Facebook: 79%;
  • YouTube: 69%;
  • TikTok: 65%;
  • Instagram: 63%; 
  • Twitter: 57%; 
  • Tumblr: 56%; 
  • Reddit: 49%; 
  • LinkedIn: 47%; 
  • Twitch: 43%;
  • Pinterest: 42%; 
  • Snapchat: 41%; 
  • Clubhouse: 34%;
(Hubspot, 2022) 

Estatísticas de marketing de conteúdo orgânico

Estatísticas de marketing de conteúdo orgânico

Entre as estatísticas de marketing de conteúdo que mostramos até agora, o trabalho de indexação orgânica sempre aparece no top 3 dos investimentos. 

E olha: isso é real já há muito tempo. O marketing de conteúdo orgânico começou lá no início dos anos 2000 e nunca deixou de ser foco estratégico para muitas empresas. 

As estatísticas que vamos mostrar aqui provam que o formato está fortíssimo. Apesar das redes sociais continuarem vencendo em retornos rápidos, o conteúdo nunca é esquecido: 

35. Trabalhar SEO no site é a segunda estratégia mais popular entre as marcas

Os vídeos para redes sociais dominam o cenário, com 49% da preferência das marcas. Mas os blogs, principal canal de tráfego orgânico via Google, vêm logo em seguida: 48% das marcas usam.

(Hubspot, 2022)

36. 38% dos brasileiros com smartphone escutam podcasts

Os podcasts hoje já são extremamente populares no Brasil, e isso é ótimo!

O formato vem se tornando uma das principais ações no marketing de conteúdo, e segundo a Opinion Box, 38% dos entrevistados não dispensam ouvir um bom podcast. 

Aproveitando a oportunidade: podcasts, apesar de não trazerem tráfego orgânico pelo Google, ainda trazem bastante através do branding e dos links de referência que você deixa no seu site. 

Então, mesmo não sendo um trabalho de SEO “clássico”, ainda tem SEO envolvido no YouTube e isso ainda gera tráfego orgânico (sem gastar com ads) para o seu site. 

37. 47% já fizeram pelo menos 1 curso somente por um app

Dado ainda segundo a Opinion Box.

O mercado de cursos online está muito aquecido hoje no Brasil. E uma tendência vem ficando cada vez mais forte: fazer um curso através de um app, direto no smartphone, sem precisar usar o computador. 

38. Busca orgânica é o segundo maior gerador de tráfego no mundo

A busca orgânica, que começa no Google e termina no seu site, é responsável por 17% de todo o tráfego gerado no mundo inteiro. 

O direct, que já mencionamos mais acima, fica em primeiro lugar, com 22%. (Hubspot, 2022):

(Hubspot, 2022)

39. 41% das pessoas acessam o site via mobile; 38% no desktop; 19% no tablet

O smartphone é o principal gerador de tráfego de um site, ultrapassando os computadores desktop em cerca de 3%. 

As mudanças bruscas que as páginas de resultados do Google estão trazendo colaboram bastante para esse cenário. Elas ficaram mais intuitivas e acessíveis para o mobile. (Hubspot, 2022):

(Hubspot, 2022)

E também vimos em uma estatística de marketing digital anterior que investir em um site mobile friendly é uma das principais preocupações de negócios ao redor do mundo. 

40. Sites com um blog têm 451% mais páginas indexadas no Google

Uma página indexada no Google é uma página que pode ser encontrada por um usuário quando ele pesquisa por uma palavra-chave

Por exemplo, se você digitar “Leadster” no Google, vai encontrar várias páginas nossas. Elas estão indexadas pelo buscador. 

Quem tem um blog, indexa mais páginas no Google, ou seja, é encontrado mais vezes quando pessoas buscam por um termo específico (Hubspot, 2022):

(Hubspot, 2022)

Mas quanto isso gera de resultados? 

41. Sites com blog geram mais 55% de tráfego do que os que não tem

Mais páginas indexadas = mais tráfego no seu site. Um blog te ajuda a buscar palavras-chave que são relacionadas no seu negócio mas não têm um espaço dedicado na página inicial do seu site. 

Esse texto é um grande exemplo disso. Queremos aparecer para uma busca específica, “estatísticas de marketing digital”, mas o site da Leadster não precisa ter uma categoria específica para esse texto. É só colocar no blog. (Hubspot, 2022):

(Hubspot, 2022)

Estatísticas sobre e-mail marketing

Estatísticas sobre e-mail marketing

O e-mail marketing é uma ferramenta que, por incrível que pareça, não é tão desenvolvida aqui no Brasil quanto deveria ser. 

Claro, as grandes empresas e as que estão preocupadas com a sua nutrição de leads confiam no e-mail para aplicar seu marketing inbound. Mas deveria ser mais. E-mail deveria ser o padrão e a ferramenta mais utilizada hoje no relacionamento com leads. 

Essas estatísticas de marketing digital voltadas para o e-mail marketing no mundo todo mostram bem essa realidade: 

42. 95% das marcas disse que o e-mail marketing cumpriu com o que foi esperado

A Hubspot, na pesquisa State of Marketing, perguntou para os entrevistados se eles estavam satisfeitos com o uso do e-mail marketing. 95% respondeu que sim. 

Com uma taxa de satisfação assim, fica claro que o e-mail é uma das ferramentas mais recomendadas para pequenos negócios. 

Ele é barato de produzir e os resultados, além de satisfatórios, são absolutamente mensuráveis em níveis micro. Cada e-mail pode ser estudado individualmente. 

43. E-mail entrega $36 para cada $1 gasto

Uma pesquisa da Litmus mostrou que, para cada dólar gasto em e-mail, a mesma ferramenta retorna $36 em média. 

Em alguns segmentos, esse retorno ultrapassa os $36 e pode chegar a até $45 – especialmente em e-commerces. 

(Litmus, 2020)

44. Apple é o maior provedor de e-mails do mundo (58% dos usuários)

Outro ponto que mostra como o mobile vem crescendo em todas as áreas de atuação do marketing, inclusive nos e-mails. 

58% dos entrevistados pela Litmus disseram ter um e-mail @apple.com. Esse e-mail funciona tanto no iPhone quanto no desktop e no tablet, como todos os outros, mas a tecnologia iCloud, da qual o e-mail faz parte, é mais popular nos smartphones. 

45. Gmail é o segundo maior (28%)

O Gmail leva o segundo lugar na pesquisa da Hubspot, com 28% de todos os usuários mundiais do e-mail preferindo a plataforma do gigante das buscas. 

Veja a tabela completa com o top 10 da Hubspot e da Litmus: 

(Hubspot, 2022)

46. Só 17% das marcas acompanham o ROI dos e-mails

As piores estatísticas de marketing digital são as que deixam a gente um pouco tristes, né? Essa é uma delas: só 17% das marcas sabem qual é o ROI dos seus e-mails. 

E o interessante é que, de acordo com as estatísticas que vimos até agora, é mais provável que o e-mail esteja fazendo sucesso do que o contrário. 

Essas informações são da mesma pesquisa Hubspot e Litmus. Vamos mostrar a tabela completa no próximo tópico, olha só: 

47. Só 18% das marcas sabem até onde os leitores leram os e-mails

A maioria das marcas, ao analisar um e-mail, só vai até a taxa de conversão. Informações além disso, como até que ponto os leitores leram os e-mails, são ignoradas pela maior parte dos negócios. 

E isso é complicado, porque essas informações são muito importantes para sempre melhorar na sua estratégia de e-mail marketing. 

Veja a tabela completa com estatísticas de marketing digital da Hubspot e da Litmus: 

(Hubspot, 2022) 

Estatísticas de marketing digital brasileiras

Você percebeu que a maioria dessas estatísticas de marketing digital que a gente trouxe falam principalmente do mercado global, certo? 

É bem raro encontrar estatísticas que falam só do mercado brasileiro, porque poucas empresas daqui tem o volume de dados que a Hubspot tem, por exemplo.

Mas nós fizemos nossa própria pesquisa – o Panorama de Geração de Leads no Brasil.

Todas as informações que estão aqui foram retiradas direto de lá, a partir da análise de mais de 2200 sites brasileiros. 

Temos dados específicos sobre 9 segmentos de mercado, incluindo B2B, agências e empresas de software.

Mas para esse tópico, vamos falar do todo, dos dados generalizados, ok? 

Para acessar todos esses outros, é só entrar na pesquisa e navegar.

Começando: 

48. A taxa de conversão de leads geral no Brasil é de 3,19%

Alguns segmentos têm taxas maiores, outros bem menores, mas na média 3,19% dos visitantes do site de uma empresa vão se tornar seus leads.

(Leadster, 2023)

49. Mobile já representa 64,68% do volume de acessos

O mobile já veio com força na primeira edição do Panorama de Geração de Leads, representando 56,48% dos acessos.

Em 2024, ainda mais pessoas estão acessando os sites via dispositivos móveis.

A porcentagem de acessos mobile já chega a 64,45%.

Em alguns segmentos específicos, o número vai a 85%.

Isso reforça a importância de pensar uma estratégia de tráfego e conversão mobile-first, ou seja, criada para a experiência de acesso nos smartphones.

Mobile já representa 64,68% do volume de acessos nos sites analisados
(Leadster, 2023) 

50. A maior parte do tráfego brasileiro vem do tráfego orgânico

Enquanto no mundo o tráfego orgânico é o segundo maior canal, no Brasil ele é o primeiro, segundo a nossa pesquisa. 

Orgânico continua como o canal com maior representatividade de tráfego no Panorama de Geração de Leads 2023
(Leadster, 2023)

O tráfego orgânico é responsável por 35,29% do tráfego do Brasil inteiro! Veja como o SEO é importante por aqui.

Google Ads, que é a segunda posição, tem só 26,66% do tráfego. 

E essas são só 3 das estatísticas brasileiras que temos no Panorama.

Vale muito a pena consultar o estudo para ter todas as informações completas, ok? 

O que essas estatísticas de marketing digital representam para nós?

O que essas estatísticas de marketing digital representam para nós?

Principalmente oportunidades. 

O cenário do marketing está mudando muito rápido. Hoje, a geração de leads é o ponto mais importante para diversas empresas. Simplesmente porque, se você não está fazendo, a concorrência está. 

E ninguém quer ficar pra trás quando o assunto é vender. 

Para complementar esse texto, te convido a conhecer um outro que fizemos sobre estatísticas de leads. Ele tem mais ações que você pode tomar agora para aumentar sua base de contato e suas vendas. 

A gente se vê por lá!

Categorias: Marketing digital

Thiago Sgobero

Especialista de Conteúdo na Leadster

3 comentários

Matheus · 11 de novembro de 2022 às 10:23

Essa publicação é um tratado maravilhoso para nós que trabalhamos no ramo, muito obrigado pelo trabalho de vocês

    Thiago Sgobero · 25 de novembro de 2022 às 10:39

    Poxa Matheus, a gente é que precisa agradecer todos os profissionais de marketing que se interessam pelos fatos e estatísticas. A verdade está nos dados! Obrigado pela leitura 🙂

Derek Gimenes · 7 de dezembro de 2022 às 03:05

Ótimos insights para equipes que estão planejando o próximo ano. Compartilhem sempre estes estudos com a gente! Obrigado!

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