Como não há uma taxa de conversão “ideal” para medir o sucesso, apresentamos os dados em três níveis de performance:

alta performance - use como norte para metas e objetivos de conversão
média performance - utilize como benchmark do mercado
baixa performance - tenha como um sinal de alerta para ajustes na estratégia
Ao longo do estudo, você encontrará tendências de conversão em 17 segmentos de mercado, além de análises aprofundadas sobre os principais canais de geração de leads, ajudando sua empresa a tomar decisões mais embasadas e melhorar seus resultados. 
metodologia
Este estudo foi elaborado com dados coletados pelo chatbot  de Marketing Conversacional da Leadster, analisando 2861 sites, 167 milhões de acessos e 3,7 milhões de leads gerados ao longo de 2024. Todos os dados são anônimos, garantindo a privacidade dos clientes.

A conversão, neste relatório, é definida como qualquer ação relevante realizada pelo usuário, como uma solicitação de orçamento ou um cadastro no site. 
em parceria com:realização:
apoio:
agradecimentos
Beatriz TestaRevisão e Divulgação
Fernanda AndreazziCoordenação e Conteúdo
Karinne GarciaMídia paga
Letícia MunizMotion Designer
Matheus DavyDesenv. FrontEnd
Thiago Silva (Lenny)ID Visual, Dataviz e Diagram.
Lucas PontarolloColeta e Org. de Dados
Matheus AngeliAds e Copywriting
equipe leadster
especialistas convidados
Founder ads2in
Founder e CEO Nowle
Especialista em LinkedIn Ads
Fundador e CEO Conversion
Coordenadora SEO NP Brasil
Head de Marketing Goomark
CMO Ploomes
CEO e founder DNA de Vendas
Fundador Web Estratégica
Gerente de Marketing Zoho
Diretor Deep Metrics
Cofounder Reportei
CEO Ramper
CEO Baseworks
Sócio Missão Alto Padrão
Neste mercado cada vez mais competitivo, entender quais canais realmente funcionam e como otimizar cada etapa da conversão é a diferença entre crescer e ficar para trás.

O
Panorama de Geração de Leads no Brasil 2025 traz dados inéditos, benchmarks reais e comentários de grandes especialistas do mercado, pra quem quer escalar a aquisição de leads sem depender de achismos.
Se achar útil, compartilhe com sua base, isso nos ajuda a manter este projeto vivo e em constante evolução.

Boa leitura! 
Fabricio Toledo
Cofundador e CEO
Gustavo Luby
Cofundador e CMO
o maior e mais completo benchmark de conversão do mercado brasileiro
personalização ainda é pouco explorada – apenas 36,28% das empresas têm ofertas personalizadasApesar da crescente necessidade de personalização na captação de leads, 63,72% das empresas utilizam uma única chamada de conversão para todo o site. Apenas 36,28% exploram ofertas personalizadas, o que indica uma oportunidade para melhorar a experiência do lead, aumentar o engajamento do usuário ao longo da jornada e otimizar as taxas de conversão.
utilizam
personalização
63,72%não utilizam36,28%
uso de personalização
na geração de leads
(dados extraídos pela Leadster em 2025)
78% dos atendimentos do site poderiam ser resolvidos com AIFerramentas como a Leadster AI permitem
qualificar leads, segmentar contatos e automatizar interações, reduzindo a dependência de atendimento humano,
sem comprometer a experiência do usuário. Enquanto acessos mobile crescem e as empresas buscam formas de otimizar a conversão no dispositivo, a IA se mostra uma opção mais escalável que o atendimento 1:1 no WhatsApp.
Com a IA ganhando espaço no marketing digital e sendo utilizada por apenas 4,4% das empresas nas estratégias de lead gen, quem implementar essa tecnologia agora terá uma grande vantagem competitiva nos próximos anos.
78% das dúvidas respondidas com IA
Responda as dúvidas dos seus visitantes de forma automática com uma experiência humanizada.
24h ativo para atender
seu visitante
06121824
Online 24h por dia, tirando dúvidas em segundos, sem o custo de uma equipe de atendimento
até 50% a mais na sua
conversão em vendas
responda às dúvidas do seu lead durante a compra e aumente as chances de venda.
apenas 4,4% das empresas utilizam inteligência artificial
na geração de leads
Apesar do crescimento das tecnologias de Inteligência Artificial, sua adoção na geração de leads ainda é baixa: apenas 4,4% das empresas utilizam soluções como chatbots inteligentes e chamadas automatizadas. A grande maioria (95,6%) ainda opera sem IA, indicando um grande potencial inexplorado para otimização de atendimento e personalização na captação de leads. 
utilizam IA95,60%não utilizam4,40%
uso empresarial
de
Inteligência Artificial
na geração de leads
(dados extraídos pela Leadster em 2025)
empresas que utilizam whatsapp convertem mais – mediana de 3,12%
O WhatsApp segue como uma ferramenta essencial na geração de leads, com 78,78% das empresas utilizando redirecionamento para o app. Empresas que adotam essa estratégia apresentam uma taxa de conversão mediana de 3,12%, superior às que não utilizam (2,52%). Fica claro o impacto positivo do atendimento instantâneo e da comunicação direta na conversão de leads.
conversão
utilizaçãoCom WhatsApp7.49%
3.12%
1.15%
Sem WhatsApp6.72%
2.52%
0.82%
mediana sites
baixa performance
mediana sites média performance
mediana sites
alta performance
utilizam
whatsapp
78,78%
uso empresarial do WhatsApp
na estratégia de geração de leads
21,22%não utilizam
(dados extraídos pela Leadster em 2025)
resolução HD domina no desktop, enquanto mobile tem grande fragmentação
No desktop, a resolução 1366x768 (HD) lidera com 32,21% dos acessos, seguida por 1920x1080 (Full HD), com 22,35%. Já no mobile, há uma fragmentação maior, com a resolução mais popular (412x915) representando apenas 12,34% do total. Fica evidente a necessidade de design responsivo e testes contínuos para garantir boa experiência em diferentes dispositivos.
% de usuários por
resolução de tela
412x915px414x896390x844393x873360x800385x854412x892384x85712,34%7,50%7,31%6,96%5,72%3,61%3,57%3,45%49,53%Outros
mobile
desktop
1280x7201440x9001600x900
1366x768px
1920x1080
1536x864
32,21%22,35%14,51%5,30%4,97%4,51%
1,46%1280x10241360x7682,17%outros12,53%
(dados extraídos pela Leadster em 2025)
chrome domina em acessos e android ainda lidera em dispositivos móveis
Em relação aos navegadores utilizados pelos usuários, o Google Chrome lidera com 64,09% dos acessos, seguido por Safari (17,07%) e Android (10,12%). Nos dispositivos móveis, o sistema operacional mais utilizado é o Android, com 73,04% dos acessos, enquanto iOS representa 26,94%. 
73,04%
% de usuários por
sistema operacional
AndroidiOSoutros
26,94%
0,01%
% de usuários por
navegador
Chrome
64,09%
Safari
17,07%
Android
Webview
10,12%
Samsung
Internet
4,00%
firefox1,04%Edge2,85%opera0,80%outros0,04%
(dados extraídos pela Leadster em 2025)(dados extraídos pela Leadster em 2025)
sudeste concentra mais da metade dos usuários
O Sudeste concentra 53,29% dos usuários (156,5 milhões), mas Sul (20,48%) e Nordeste (13,84%) também têm grande relevância. Centro-Oeste (7,63%) e Norte (4,76%) possuem menor participação, mas representam oportunidades estratégicas com a expansão digital.
% de acessos por
acessos por região
Sudeste
53,29%
Sul
20,48%
Nordeste
13,84%
Centro-oeste
7,63%
Norte
4,76%
(dados extraídos pela Leadster em 2025)
quase metade dos sites recebe menos de 1.000 acessos por mêsO Panorama revela que 48,72% dos sites recebem menos de 1000 acessos mensais, enquanto apenas 3,5% ultrapassam os 30 mil acessos. Tais números mostram que a maioria das empresas enfrenta desafios na captação de tráfego, reforçando a necessidade de investimentos estratégicos para ampliar a visibilidade e aumentar a conversão. 
48,72%
26,14%
5,10%
4,40%
4,47%
11,15%
Até 1 mil
acessos
1 - 3mil
acessos
3 - 6mil6 - 10mil10 - 20 mil20 A +500MIL
30 - 90mil2,24%
20 - 30mil1,71%
90 - 500mil0,45%
+500MIL0,07%
*sites de empresas ativas com + 250 acessos mensais
% de sites por
volume de acessos
(dados extraídos pela Leadster em 2025)
Ana da Leadster
Online agora
Rectangle 3598
Ellipse 17
Rectangle 3599
transformando visitantes em leads qualificados, no desktop ou celular
Com quase 98% dos leads do Meta Ads vindo do mobile, a experiência no smartphone não pode ser deixada de lado.

A Leadster ajuda a criar jornadas personalizadas e responsivas, otimizadas para cada dispositivo e canal, reduzindo a fricção e aumentando as chances de conversão.
Teste grátis por 14 dias e veja como transformar visitantes em leads qualificados, seja no desktop ou no celular.
no mobile ou desktopexperiência otimizada
Rectangle 3601
sem aumentar o orçamento de mídia paga2x mais leads qualificados
2025
geral
quase 98% dos leads do meta ads e 70% do google ads vêm do mobile – experiência otimizada é essencial para conversão
O Meta Ads continua sendo um canal fortemente impulsionado pelo mobile - 97,8% dos leads gerados vem de dispositivos móveis. No caso do Google Ads, 69,1% das interações e conversões ocorrem diretamente no smartphone, reforçando a necessidade de criativos adaptados, páginas responsivas e jornadas fluidas para o usuário mobile.Isso reforça um ponto essencial para marcas que investem no canal: formatos de anúncio, formulários de captação e páginas de destino precisam ser otimizados para a experiência mobile, garantindo velocidade de carregamento, usabilidade intuitiva e menos fricção no processo de conversão. 
luby_ 1
google ads domina
no desktop, enquanto
meta ads lidera conversão no mobile
Google Ads tem a melhor conversão no desktop (4,95%), enquanto o Meta Ads se destaca no mobile (3,61%). Isso reflete a força do Google Ads em buscas de intenção e decisões mais estruturadas no desktop, enquanto o Meta Ads performa melhor em interações rápidas e impulsivas no mobile
Google AdsMeta AdsLinkedIn AdsGeralbusca OrgânicaAcesso direto
2,37%
4,95%
1,59%
4,30%
3,51%
3,54%
Meta AdsGeralGoogle AdsAcesso diretobusca orgânicaLinkedIn Ads
3,61%
3,14%
3,03%
2,45%
2,27%
1,43%
desktop
mobile
taxa de conversão geral
por canal por dispositivo
mediana, dados extraídos pela leadster em 2025
conversão cai tanto
no
desktop quanto no mobile – queda reflete desafios na otimização da jornada digital
O Panorama 2025 mostra queda na conversão em ambos os dispositivos: desktop caiu de 3,70% para 3,51% e mobile de 3,33% para 3,14%. A queda simultânea nos dois dispositivos pode indicar maior concorrência, mudanças no comportamento do usuário ou dificuldades na experiência de conversão. Apesar do crescimento do tráfego mobile, a conversão ainda é maior no desktop.
mediana por parcela dos sites analisados (dados extraídos pela Leadster em 2025)
baixaperformance
médiaperformance
altaperformance
taxa de conversão
por dispositivo
mobile
1,10
1,20
1,10%
3,33
3,33
3,14%
8,10
8,54
8,24%
23
24
2025
23
24
2025
23
24
2025
1,30
1,31
1,24%
3,66
3,70
3,51%
7,92
8,27
7,68%
23
24
2025
23
24
2025
23
24
2025
desktop
Apesar do número de dispositivos e acessos mobile estarem em uma crescente, é um hábito comum entre usuários de uma geração mais antiga observar pelo mobile e fazer a ação pelo desktop, possivelmente por costume e uma sensação de segurança maior. Além disso, nem todos usuários têm dados de pagamentos salvos em carteiras digitais e alguns checkouts não facilitam o preenchimento em telas pequenas. É uma junção de UX ruim nos fluxos de compra com hábitos geracionais. Minha aposta é que isso vai se inverter em alguns anos com a geração "mobile first" ganhando mais poder de compra e representando uma fatia maior nessa jornada de conversão.
Sérgio Fernandes
CEO Baseworks
Ambos dispositivos têm o seu valor na jornada. Acredito que a conversão do desktop é maior por ser o “last click, o momento em que o usuário está ali, com plena atenção, para resolver um problema. O comportamento no celular é outro: a gente vai pulando de tela, acessa ali, abre um negócio, fecha, volta pro Instagram, responde o WhatsApp etc. Mas além do comportamental, também tem a questão da experiência: landing pages, videos, botões, formulários, velocidade – tudo precisa ser otimizado para mobile. Modelos de chat, como o da Leadster ou o próprio WhatsApp, acabam sendo uma ótima maneira de converter nesse formato, muito mais amigável para o usuário.
Antoine Curti
Founder e CEO Nowle
mobile domina em quase todos os segmentos, software é exceçãoCom a maioria dos acessos vindos do mobile, segmentos como Logística (84,19%) e Saúde (79,81%) já operam quase exclusivamente nesse formato. Porém, setores B2B, como Software (50,10%) e Tecnologia (48,61%), ainda mantém forte presença no desktop devido ao perfil do público e processos de decisão mais complexos.
acessos por dispositivo e segmento de mercado
percentual de acessos por dispositivo por segmento do mercado (dados extraídos pela Leadster em 2025)
51.39%
48.61%
52.24%
47.76%
58.68%
41.32%
66.22%
33.78%
67.30%
32.70%
68.55%
31.45%
69.73%
30.27%
70.16%
29.84%
71.44%
28.56%
73.46%
26.54%
75.62%
24.38%
76.72%
23.28%
78.36%
21.64%
79.63%
20.37%
79.81%
20.19%
80.38%
19.62%
84.19%
15.81%
49.90%
50.10%
Software
Tecnologia
e TI
ConsultoriaIndústria marketingTel.e
Internet
EducacionalGeralImóveisAgênciaFinanceiroserviçosVenda de
Prod.
SegurosEnergiaSaúdeJurídicoLogística
mobile
desktop
acessos mobile chegam a quase 70% – desktop perde mais espaço
Em 2025, 69,73% dos acessos vieram de dispositivos móveis, consolidando a migração para o mobile-first. O desktop caiu para 30,27%, mas segue com conversão superior. Para manter bons resultados, empresas devem investir em sites rápidos, jornadas otimizadas e interfaces adaptadas ao mobile.
volume de acessos
por dispositivo
MobileDesktop
202466,82%33,18%
202569,73%30,27%
202364,45%35,55%
2023 - 2025 (dados extraídos pela Leadster em 2025)
O aumento na taxa de conversão do Google Ads, mesmo em um cenário de oscilação na busca orgânica, pode ser explicado por 3 fatores:

  • Avanço das ferramentas de IA: Desde 2022, o Google tem intensificado a integração de IA em suas plataformas de publicidade. Ferramentas como PMAX e Demand Gen utilizam aprendizado de máquina para ajustar lances em tempo real, otimizando para conversões específicas. Além disso, a automação na criação de anúncios e segmentação de público tem permitido campanhas mais eficientes e direcionadas.
Guilherme Mornatti
Gerente de Marketing Goomark
  • Foco em acompanhar toda a jornada do usuário: O Google novas metas dentro das campanhas, como aquisição e recompra, visando alinhar as estratégias com diferentes etapas da jornada do cliente.

  • Otimização do rastreamento de dados: Com a crescente preocupação com privacidade e a diminuição do uso de cookies de terceiros, o Google tem investido em métodos aprimorados de rastreamento de dados. Essas melhorias permitem que os anúncios sejam exibidos para usuários com maior chance de conversão.
2025
geral
google ads domina a mídia paga, mas concorrência é acirrada
O Google Ads segue como o principal canal de mídia paga no Brasil, gerando 4x mais tráfego e 2x mais leads que o Meta Ads.

Esse cenário se repete ano a ano porque as empresas priorizam leads com maior intenção de compra, mas a concorrência é intensa – o usuário que acessa seu site provavelmente visitou e converteu nos concorrentes também.
O desafio está em se destacar na disputa pela atenção, oferecendo respostas rápidas e garantindo a conversão do lead no fundo do funil.
luby_ 1
google ads domina geração de leads e busca orgânica perde espaço
O Google Ads segue como o principal canal de geração de leads, representando 28,15% do total, enquanto o tráfego orgânico (19,40%) fica na segunda posição, seguido pelo Meta Ads (13,75%). Já o LinkedIn Ads, com apenas 0,05% dos leads, mantém seu valor como canal de nicho para leads altamente qualificados no B2B. 
distribuição de
leads por canal
2023LinkedIn Ads
0,03%
28,16%19,20%12,75%10,33%29,52%
2024LinkedIn Ads
0,18%
25,41%24,18%9,87%10,50%29,85%
2025
28,15%19,40%9,00%13,75%29,66%
LinkedIn Ads
0,05%
Google Adsbusca orgânicaAcesso DiretoMeta AdsOutros*
2023-2025 (dados extraídos pela Leadster em 2025)
SEO ainda é um canal válido
para geração de leads?

o case orgânica digital
Com as visitas orgânicas em queda e o crescimento das buscas com zero cliques, em que as dúvidas são respondidas na própria página de resultados, será que o SEO ainda efetivo para geração de leads?

O case
Orgânica Digital mostra que sim , mas é preciso modernizar estratégias para aumentar as chances de captar cada um dos visitantes.
A agência aumentou em quase 340%
a conversão do blog ao ativar o chatbot
da Leadster, otimizando a sua captação
de leads com
automação e personalização,
e aumentando o aproveitamento do
tráfego que chega até o site.
aumento de conversão
no blog da marca
339,5%
taxa de conversão
do blog da empresa
7,55%
leads gerados
no blog
+2mil
novos contratos
em 4 meses de uso
10
Os canais orgânicos cresceram em complexidade e competitividade. Há mais disputa e concorrência pelo mesmo espaço, então o tráfego se divide para mais empresas. Em paralelo a isso o Google fez grandes mudanças nas páginas de resultado, privilegiando os anúncios. Mesmo assim é possível crescer. O desafio agora é focar na autoridade de tópico, em falar com profundidade sobre um tema. O ROI do orgânico segue sendo muito maior que o ROI dos canais de mídia, portanto é preciso manter o foco em desempenho, qualidade de conteúdo e autoridade.
Rafael Rez
Fundador Web Estratégica
Tivemos importantes atualizações nos algoritmos do Google, com core updates dando maior ênfase em E-E-A-T e priorização de resultados “zero-click”, como featured snippets, knowledge panels e AI overviews. Também observamos o aumento da concorrência, o que acarretou em saturação de conteúdo em nichos específicos, além de mudanças no comportamento de busca, com o aumento do uso de redes sociais para pesquisa e preferência por formatos de vídeo, com o YouTube e TikTok despontando como buscadores. Tudo isso contribui para um cenário de queda no volume de acessos orgânicos.
Duda Razzera
Coordenadora de SEO Neil Patel Brasil
geral
tráfego e conversão orgânica em queda – qual será  o futuro do SEO?
O canal orgânico, que historicamente tem sido uma das principais fontes de tráfego e conversão, sofreu uma queda expressiva em 2025. O número total de acessos orgânicos aos sites caiu cerca de 5,4% – 3,2 milhões de acessos a menos do que em 2024 –, refletindo diretamente no número de leads gerados.

Além disso, sua participação na origem do tráfego despencou de 41,47% em 2024 para 33,86% em 2025, uma perda de quase 8 pontos percentuais.
A taxa de conversão também registrou leve queda, passando de 2,37% para 2,32% (-0,05 p.p.), indicando que, além de menos acessos, o canal também está gerando menos conversões.

Essa queda pode estar atrelada às
mudanças nos algoritmos de busca, popularização das ferramentas de IA generativa, maior competitividade nas SERPs e o crescimento dos anúncios pagos, que dominam cada vez mais o topo dos resultados orgânicos.
luby_ 1
busca orgânica domina volume de acessos, mas a tendência é de queda
busca orgânica foi a maior fonte de tráfego para os sites brasileiros em 2025, gerando 33,86% dos acessos. Apesar disso, a tendência é de queda: no ano anterior, o tráfego orgânico representava 41,47% dos acessos.  Já o Google Ads segue como o maior canal pago, com 27,48% dos acessos, consolidando-se como um dos principais motores de tráfego.
2023-2025 (dados extraídos pela Leadster em 2025)
distribuição do
tráfego por canal
2024LinkedIn Ads
0,07%
41,47%25,74%12,35%5,22%15,15%
2023LinkedIn Ads
0,05%
33,86%27,48%13,90%6,50%18,17%
2025
35,29%26,66%12,93%5,87%19,21%
LinkedIn Ads
0,09%
busca OrgânicaGoogle AdsAcesso DiretoMeta AdsOutros*
Ao olhar pelo B2B, eu acredito que o Meta Ads pode apresentar uma taxa de conversão maior no funil de marketing (canal > landing page > lead), mas uma conversão menor no funil comercial (lead > venda), se comparado com Google Ads. Por isso, é importante olhar a eficiência dos canais em uma visão “full funnel”. Vejo o Meta Ads como um bom canal para gerar volume, mas leads que ainda precisarão ser trabalhados, enquanto o Google Ads traz leads com intenção de compra.
Ricardo Corrêa
CEO Ramper
No Meta, é comum as empresas captarem mais leads de topo e meio de funil. Já no Google, a rede de pesquisa é priorizada para campanhas de fundo de funil. De maneira geral, os leads da Meta vêm em maior volume e ficam mais baratos, mas não necessariamente são de melhor qualidade. O foco aqui é equilibrar os canais de tráfego pago – não olhar somente para volume e custo por lead, mas por lead qualificado.
Renan Caixeiro
Cofounder Reportei
conversão cai em quase todos os canais – linkedin ads tem maior queda
Entre os canais analisados no Panorama 2025, apenas um manteve a conversão estável:  Google Ads (3,28%). Os demais canais pagos e orgânicos seguem em declínio. O LinkedIn Ads teve a pior queda, caindo para 1,88%, indicando desafios na captação de leads qualificados.
evolução da taxa de
conversão por canal
(Mediana, comparação com Panorama 2023 e 2024)dados extraídos pela Leadster em 2025Meta AdsGoogle AdsGeralAcesso Diretobusca orgânicaLinkedIn Ads
4,23%
3,69%
3,40%
3,22%
3,22%
3,28%
3,19%
3,15%
2,98%
2,24%
2,37%
2,32%
2,44%
2,39%
2,08%
3,59%
2,32%
1,88%
2023
2024
2025
variação
-12,77%
-7,86%
-1,25%
-5,40%
-2,05%
-12,97%
-35,38%
-18,97%
0,00%
+1,86%
+5,80%
-2,11%
Vimos nos últimos anos a popularização do LinkedIn como um canal de aquisição, o que fez com que mais empresas começassem a anunciar. O problema é que muitos profissionais de marketing estão acostumados a usar plataformas como Meta e Google e, por isso, aplicam o mesmo playbook de lá, no LinkedIn. Para as empresas terem uma boa taxa de conversão no canal, é importante utilizar a hipersegmentação da plataforma a seu favor, como anunciar para listas de empresas, por exemplo. Além disso, manter uma alta frequência, variar formatos, narrativas e ter “stop-scrolling ads” como criativos são a chave para o sucesso no canal.
André Wendler
Founder ads2in
Cada vez mais competimos por atenção, e o público do LinkedIn é bastante crítico. Estudos apontam que, para um usuário preencher um formulário ou converter no site, são necessários 11 pontos de contato com a marca. Mas muitas empresas ainda são presas exclusivamente à performance, o que causa uma queda nos resultados ao longo do tempo. As empresas que têm entendido como trabalhar a marca no canal têm resultados melhores a cada dia, assim como as que analisam os resultados além do last click. Cases não faltam, como o da Swile, iFood e startups como a Onfly, que vêm trazendo inovações para o canal.
Caroline Moura
Especialista em LinkedIn Ads
geral
linkedin ads – um canal pouco explorado, mas com potencial
Enquanto Google e Meta estão há muitos anos no mercado, aprimorando seus algoritmos e  recursos para mídia paga, o LinkedIn ainda é uma plataforma menos madura nesse sentido.

Apenas recentemente, em março de 2025,
o LinkedIn lançou a sua API de conversões, justamente para melhorar a assertividade das campanhas e os resultados. 
Os benchmarks de conversão geralmente mostram o LinkedIn como um canal que gera um menor volume de leads, possui menor conversão e tem um custo por lead mais caro – e isso talvez afaste alguns anunciantes. Mas observamos aqui na Leadster que esses leads têm uma qualidade maior, o que beneficia as métricas do canal no fundo do funil e faz a estratégia valer a pena. 
luby_ 1
meta ads segue
no topo com a
maior conversão,
e
linkedin ads tem
o pior desempenho
Meta Ads tem a maior conversão entre
os canais (3,4%) e
Google Ads mantém estabilidade (3,28%). Já o LinkedIn Ads registra o pior desempenho da edição (1,88%). Tráfego direto e orgânico seguem abaixo de 2,5%, reforçando que atrair visitantes não basta – é essencial otimizar a jornada até a conversão.
Meta Ads0,963,4010,47Google Ads1,173,286,90Geral1,072,987,27busca orgânica0,722,326,25Acesso direto0,802,087,31LinkedIn Ads0,231,887,662%4%6%8%10%mediana por canal de conversão, por parcela dos sites analisados
taxa de conversão
geral por canal
mediana dos sitesde baixa performance
mediana dos sitesde média performance
mediana dos sitesde alta performance
dados extraídos pela Leadster em 2025
geral
por que empresas mais maduras convertem menos? o paradoxo da sofisticação no marketing digital
O Panorama 2025 mostra que setores mais maduros digitalmente, como Software e Tecnologia, têm menor taxa de conversão (1,95% e 2,06%), enquanto áreas menos digitalizadas, como Telefonia e Marketing, registram números bem superiores (5,4% e 4,8%).

Essa aparente contradição pode ser explicada pela complexidade do funil: mercados B2B e de alto ticket demandam
mais tempo e interações antes da conversão, enquanto setores com ofertas mais diretas geram leads rapidamente.
O desafio para negócios mais maduros não está apenas na captação de leads, mas na otimização do funil, equilibrando tecnologia, automação e personalização para transformar tráfego em oportunidades reais.
índice de maturidade digital das empresas brasileiras é de 6,67 – software lidera, enquanto jurídico fica na lanterna
O Índice de Maturidade Digital das empresas brasileiras atingiu 6,67 em 2025.
O setor de
Software lidera com 8,2, e os setores de Tecnologia (7,7) e Educacional (7,57) também se destacam. No entanto, segmentos como Telefonia e Internet (5,43), Agência (5,43) e Jurídico (5,03) ainda lutam para estruturar suas estratégias digitais.
O Índice é a Média da Maturidade em Mídia Paga, Orgânica e em Vendas
4325678910
maturidade
em mídia paga
maturidade orgânica
maturidade em vendas
maturidade digital
por segmento
Tecnologia e TI7,70
Educacional7,57
marketing 7,10
Consultoria7,03
Geral6,67
Energia6,63
Log. e Transporte6,60
Financeiro6,53
Serv. Méd. e Saúde6,43
Seguros6,33
Imóveis6,10
Indústria e Fab.6,07
Venda de Serv.6,03
Venda de Prod.5,77
Tel. e Internet5,43
Agência5,43
Jurídico5,03
Software8,20
(dados extraídos pela Leadster em 2025)
2025
maturidade em vendas
Considera  a existência de integração da Leadster com outros sistemas, como CRMs e softwares de automação.
43,24% das empresas do Brasil integram sua ferramenta de captura de leads a um CRM
O uso de CRMs e automação de marketing,
é fundamental para nutrir leads e otimizar
a jornada de vendas. No entanto,
apenas 43,24% das empresas integram sua ferramenta de captura de leads a essas soluções, o que indica que mais da metade ainda pode estar acompanhando seus leads no e-mail ou planilhas e perdendo oportunidades de conversão e follow-up eficiente.
5,3
2025
maturidade orgânica
Considera a porcentagem de acessos orgânicos em relação a outras origens de tráfego.
33,86% dos acessos aos sites brasileiros são orgânicos
O tráfego orgânico continua sendo uma fonte relevante de visitantes para os sites, representando 33,86% do total de acessos. No entanto, isso também indica que a maioria das empresas ainda depende fortemente de canais pagos para atrair visitantes, mostrando oportunidades para fortalecer estratégias de marca e de conteúdo.
7,2
2025
maturidade em mídia paga
Considera a porcentagem de URLs parametrizadas em relação ao número de acessos vindos de anúncios.
7,5
apenas 51,68% das empresas parametrizam seus links de campanhas
A parametrização de links é essencial para acompanhar a performance das campanhas e otimizar investimentos, mas apenas 51,68% das empresas adotam essa prática. Isso significa que quase metade das empresas perde dados valiosos sobre a origem e a qualidade de seus leads, dificultando a tomada de decisão baseada em métricas precisas.
o que é oíndice de
maturidade digital?
O Índice de Maturidade Digital é uma pontuação desenvolvida pela Leadster para avaliar a maturidade das empresas brasileiras em 3 grandes áreas:

  • Mídia Paga
  • Orgânico
  • Vendas
índice de
maturidade geral
6,67
índice de
maturidade
digital
52%
51,68% das empresas brasileiras parametrizam seus links de campanhas
7,5 índice de maturidade em mídia paga
34%33,86% do total de acessos
a sites brasileiros são
acessos orgânicos
7,2 índice de maturidade orgânica
44%43,86% das empresas integram sua
captura de leads a um CRM
5,3índice de maturidade em vendas
(dados extraídos pela Leadster em 2025)
Os segmentos com menor taxa de conversão compartilham algumas características que podem influenciar negativamente seus resultados:
  • Ciclo de venda longo e decisões complexas
  • Alto valor de investimento
  • Mercado altamente competitivo
  • Falta de urgência na decisão de compra
Sergio Langer
Sócio Missão Alto Padrão
Os contrastes entre diferentes setores evidenciam que as estratégias bem-sucedidas em um nicho podem não funcionar em outro. O desafio está em entender as especificidades de cada segmento e ajustar as abordagens de geração e nutrição de leads para aproveitar as oportunidades de crescimento onde elas mais ocorrem.
Lucia Haracemiv
CEO e founder DNA de Vendas
marketing tem o maior crescimento, enquanto seguros
a maior queda
O destaque positivo nesta edição vai para Marketing e Publicidade, que registrou o maior aumento do ano (+33%), alcançando 4,8% de conversão.

Já  o setor de
Energia sofreu a maior queda (-23,1%), permanecendo entre os segmentos com a menor conversão.
16,4%
telefonia
e internet
33,0%
marketing
10,5%
logística e
transporte
0,7%
consultoria
7,5%
jurídico
17,1%
seguros
14,7%
saúde
6,8%
venda
de serv.
2,4%
indústria e
fabricação
18,4%
financeiro
5,4%
geral
16,9%
venda
de prod.
11,0%
agência
21,5%
educacional
14,5%
tecnologia
e TI
7,1%
software
23,1%
energia
7,3%
imóveis4,645,40%3,614,80%2,392,64%1,541,55%4,814,45%5,044,18%4,774,07%3,663,91%3,723,81%3,963,23%3,152,98%3,372,80%3,092,75%3,402,67%2,412,06%2,101,95%2,471,90%1,641,52%
2024
2025
aumento
declínio
mediana por parcela dos sites analisados
comparativo conversão por segmento
(dados extraídos pela Leadster em 2025)
telefonia lidera, imóveis e consultoria seguem com as piores conversõesO setor de Telefonia e Internet se mantém no topo do ranking de conversão, com uma taxa de 5,4%, seguido por Marketing e Publicidade (4,8%). Os setores Jurídico (4,45%), Seguros (4,18%) e Serviços Médicos e Saúde (4,07%) também seguem fortes.

Na outra ponta,
Imóveis (1,52%) e Consultoria (1,55%) continuam entre os segmentos com pior performance, acompanhados por Energia (1,9%), Software (1,95%) e Tecnologia e TI (2,06%). 
(mediana por parcela dos sites analisados)
conversão
por segmento
5,40%
telefonia
e internet
4,80%
marketing
2,64%
logística e
transporte
1,55%
consultoria
4,45%
jurídico
4,18%
seguros
4,07%
saúde
3,91%
venda
de serv.
3,81%
indústria e
fabricação
3,23%
financeiro
2,98%
geral
2,80%
venda
de prod.
2,75%
agência
2,67%
educacional
2,06%
tecnologia
e TI
1,95%
software
1,90%
energia
1,52%
imóveis
dados extraídos pela Leadster em 2025
A queda na conversão é um reflexo da saturação de canais e do aumento no custo de aquisição em canais tradicionais de geração de leads. Não só isso, o inbound tradicional perdeu força com ofertas genéricas de conteúdo. Para reverter a tendência de queda, é preciso voltar ao que sempre funcionou: conteúdo relevante, jornada sem fricção e personalização baseada em dados.
Raphael Leite
Gerente de Marketing Zoho
Nos últimos anos, temos visto um grande aumento nos investimentos em mídia paga. Com maior oferta, as taxas de conversão naturalmente diminuem. Ao mesmo tempo, políticas de privacidade têm limitado a coleta de dados de usuários. Com menos dados sobre o perfil dos usuários que convertem, as campanhas ficam menos inteligentes, os custos aumentam e as conversões diminuem. É importante que os anunciantes empreguem um maior esforço na diferenciação de suas mensagens e na qualidade dos criativos e landing pages usados nos anúncios.
Renan Silvestre
Diretor e Consultor Deep Metrics
otimize a conversão do seu site com a Com a taxa de conversão em queda, é natural que muitas empresas sintam que estão deixando oportunidades escaparem.

Mas e se o seu site fosse capaz de
captar, qualificar e distribuir os leads automaticamente?
A Leadster cria uma jornada mais clara, interativa e personalizada para o visitante, e assim potencializa os resultados do seu site.

Quem testou, não se arrependeu: em média, os sites têm um
aumento de 321% na conversão depois de ativar a Leadster.
usuários impactados116M
leads gerados4.8M
aumento na
conversão do site
321%
teste grátis por 14 dias
taxa de conversão cai novamente e fica abaixo de 3% em 2025
A conversão mediana no mercado brasileiro de geração de leads caiu pelo terceiro ano consecutivo, chegando a 2,98% em 2025 — uma queda de 0,17 p.p. em relação a 2024. Enquanto as empresas de melhor performance mantêm taxas superiores a 7%, a maioria luta para se destacar em um ambiente onde apenas 1 a cada 34 visitantes se torna um lead qualificado. 
(mediana por parcela dos sites analisados)dados extraídos pela Leadster em 2025
taxa de
conversão
geral
1,12
1,16
1,07%
3,19
3,15
2,98%
7,47
7,51
7,27%
23
24
25
23
24
25
23
24
25
baixaperformance
médiaperformance
altaperformance
panorama de geração de leads no brasil
Nesta primeira parte do Panorama, analisamos os sites de centenas de empresas brasileiras, independente do seu modelo de negócio (B2B ou B2C) ou do seu segmento de atuação. Esta análise é um grande retrato do mercado brasileiro de geração de leads.

Amostra: 2861 empresas