Panorama de Geração de Leads no Brasil 2024

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/ / Marketing de Conteúdo em 2024: O que Muda e Boas Estratégias

Começar a fazer marketing de conteúdo em 2024 compensa? Encontrar essa resposta é simples: abra seu Instagram, entre no YouTube ou pergunte alguma coisa ao Google. Está vendo os resultados? São os frutos do marketing de conteúdo. 

E esses frutos estão sendo colhidos agora, mas foram plantados semanas, meses e até anos atrás. Pensar no marketing de conteúdo é isso: você precisa fazer o quanto antes para poder aproveitar seus resultados no longo prazo. 

Aliás, não só no longo prazo. Muita gente acha que o marketing de conteúdo é só texto, texto e mais texto, com o foco principal em trazer mais visitantes para o seu site através do Google. 

Mas o Google é uma ferramenta. O YouTube também, assim como o Instagram, Facebook, Reddit, LinkedIn e qualquer outra rede social. O conteúdo está em todas elas. 

Esse texto é pra falar um pouco mais sobre o marketing de conteúdo – o que ele é, onde ele é feito e os resultados que ele entrega. Também vamos falar um pouco mais sobre como colocar a estratégia para rodar e como sempre melhorá-la. 

Começando do começo:

O que é o marketing de conteúdo?

Você pode até estar com dúvida no conceito de marketing de conteúdo, mas com certeza sabe o que é o próprio conteúdo. 

Hoje em dia, com a internet disponível para praticamente todo mundo, o conteúdo está por toda parte. O dicionário Oxford, em uma das suas definições, chama conteúdo de: 

“tópico, ou conjunto de tópicos, abrangido em determinado livro, carta, documento, anúncio etc.; assunto.”

Conteúdo é um vídeo, é um post em alguma rede social, é um e-book, é um livro, programa de TV e por aí vai. Conteúdo é o trabalho de juntar informações e apresentá-las para sua base de clientes, seguidores ou leads.

Esse conteúdo sempre deve ser relevante para quem está assistindo – se ele não for, ninguém vai assistir. 

Marketing de conteúdo é a ação de produzir esse conteúdo: encontrar seu público, imaginar pautas e palavras chave, produzi-lo de forma escalável e distribuí-lo nos canais que você tem. 

Esses canais podem ser vários: redes sociais, podcasts, o próprio Google com a otimização para SEO (otimização para motores de busca), Youtube etc. 

O conteúdo é produzido para atrair cada vez mais pessoas interessadas. E transformá-las em público.

A partir daí, fica mais simples distribuir suas mensagens publicitárias, já que você vai estar falando com pessoas que se interessam pelos mesmos assuntos que você – e portanto, fechar novas vendas é mais fácil. 

🔎 Leia também: 11 eventos de marketing digital em 2024 para acompanhar

Muita gente acha que o marketing de conteúdo começou com a popularização da internet. Mas essas táticas são bastante antigas. A própria televisão é uma forma de marketing de conteúdo: quanto mais pessoas assistem a sua programação, mais pessoas assistem aos comerciais. 

E mesmo a televisão não foi a grande inventora do marketing de conteúdo. Veja algumas ações que são tidas como os primeiros exemplos de marketing de conteúdo:

Quais foram as primeiras ações de marketing de conteúdo? 

O primeiro exemplo conhecido de marketing de conteúdo foi lançado em 1895 pela John Deere. Era uma revista chamada The Furrow, voltada para agricultores, que inclusive está em circulação até hoje. 

A The Furrow trazia dicas, previsões do tempo e reportagens sobre o universo da agricultura, e embora fosse produzida pela John Deere, não era uma revista para falar só sobre os seus produtos – eles ficavam expostos em anúncios e em alguns editoriais.

O reino da Furrow, porém, não foi solitário por muito tempo. Cinco anos depois, em 1900, a Michelin lança a primeira edição do Guia Michelin, publicação que inventou a organização dos restaurantes europeus através de estrelas. 

Os melhores levavam três, e os que levavam apenas uma estrela ainda assim se orgulhavam de aparecer no guia.

O texto da capa já deixa claro a intenção do marketing de conteúdo: “ofertado graciosamente aos motoristas”. A ideia era (e ainda é, o guia é produzido até hoje) ajudar os motoristas a encontrar bons restaurantes em Paris e pela Europa.

Aqui já fica clara a intenção principal do marketing de conteúdo: ajudar pessoas comuns, sejam elas clientes da marca ou não. Mas o foco principal está justamente em quem não é cliente. 

Imagine o caso do agricultor que não conhece a John Deere: seu primeiro contato com a marca, ao invés de um anúncio, foi através de uma publicação que o ajudava a trabalhar. 

Outro exemplo super interessante para fechar esse tópico: nos EUA, o que chamamos de novela tem o nome de soap opera. Isso porque em 1933 a Procter & Gamble inventou o formato como uma estratégia de conteúdo para trazer mais visibilidade para sua marca de sabonetes.

 🔎 Leia também: 50 Estatísticas de Marketing Digital para 2024

Marketing de conteúdo como estratégia de marketing inbound

Os primeiros esforços na busca por entender a jornada de compra do consumidor podem ser atribuídos à Sears, lá no final do século XIX. 

A gigante do varejo americano conduzia pesquisas para entender o que seu consumidor precisava, comprava seus produtos para revenda e distribuía catálogos para todo o país. As entregas eram feitas via trem. 

Mas ainda que entender a jornada de compra do consumidor seja algo fundamental no marketing inbound, a estratégia recebeu esse nome e se tornou uma metodologia com o nascimento da HubSpot, em 2006. 

A HubSpot transformou completamente o mundo do marketing. Na época, ela trouxe um conceito bastante revolucionário: as marcas não devem correr atrás dos clientes, interrompendo-os com anúncios ou comerciais de TV. Os clientes é que devem procurar a marca. 

E para que isso aconteça, o marketing de conteúdo é peça chave. Por que os clientes iriam se interessar em uma marca para além dos produtos que ela vende? Por que, além de vender, ela também produz conteúdo. 

Esse conteúdo, quando útil, informativo, interessante ou com valor de entretenimento, atrai pessoas que muitas vezes nem sabem que uma marca está por trás da sua produção. 

Esse primeiro contato, chamado de atração no funil de vendas inbound proposto pela Hubspot (veja abaixo), direciona a atenção de potenciais clientes para a marca. A próxima etapa é transformá-los em leads, e depois fechar a venda.

🔎 Leia também: Topo de Funil - estratégias e Conteúdos para essa Etapa de Vendas

Marketing de conteúdo omnichannel

Lá em 2006, a maioria das empresas fazia marketing de conteúdo principalmente através de blogs. Os blogs são como as publicações que mencionamos anteriormente – The Furrow e Guia Michelin. 

Compartilhando seus conhecimentos específicos através de um blog, as marcas começaram a receber milhares de pessoas nos seus sites – a etapa de atração designada pela HubSpot

Com formulários simples e oferecendo conteúdo cada vez mais aprofundado, essas marcas começaram a transformar esses visitantes em leads: eles deixavam suas informações de contato para ter acesso a novos materiais ou para fechar um orçamento. 

Isso mudou bastante com a popularização da produção de conteúdo nas redes sociais, no YouTube e outras plataformas. Ao invés de produzir conteúdo apenas para o blog, as marcas começaram a pulverizar sua produção, multiplicando seus visitantes – e portanto seus leads. 

Hoje é assim. Os blogs ainda existem, mas a produção de conteúdo é omnichannel, estando presente praticamente em todos os lugares onde as pessoas se reúnem.

Qual é o objetivo do marketing de conteúdo?

Até agora está bem claro que o objetivo principal do marketing de conteúdo é gerar visitantes e pessoas interessadas na sua marca. Normalmente, isso é feito através de uma estratégia de marketing inbound em conjunto com o conteúdo.

Mas aqui é uma ótima oportunidade pra gente destrinchar um pouco mais sobre esses objetivos, te apresentando algumas métricas que você precisa ficar de olho para o seu marketing de conteúdo em 2024. 

Vamos falar dessas aqui: 

  • Aumento de tráfego para o site; 
  • Geração de leads; 
  • Relacionamento com a marca; 
  • Aumento do seu alcance; 
  • Autoridade da marca.

Se você perceber, as etapas do funil de vendas inbound estão bem determinadas aí: atrair (tráfego), converter e fechar (gerar leads e vendas) e encantar (relacionamento). 

Começando com o topo do funil:

Aumentar o tráfego para o site

Estamos falando de site porque, hoje, o marketing de conteúdo e o marketing inbound são estratégias digitais. 

Elas não precisam ser, como vimos no caso do Guia Michelin e The Furrow, mas hoje em dia os custos para começar uma estratégia de marketing digital são tão democráticos que não tem porquê trabalhar um marketing de conteúdo nos modelos clássicos, com mídia impressa. 

O marketing de conteúdo trabalha atraindo pessoas para o seu site principalmente através de blogs e materiais exclusivos, que só são encontrados lá. 

No caso dos blogs, o trabalho é feito encontrando pautas relacionadas ao seu negócio e com bastante buscas nos motores de busca. É a busca por palavras chave – são usadas plataformas como o SemRush, Google Keyword Planner e o Ubersuggest. 

Encontrando palavras chave específicas – como essa desse próprio texto, marketing de conteúdo – é possível analisar os resultados entregues pela ferramenta e fazer um texto melhor, para aparecer em uma posição mais alta na primeira página do Google. 

Uma vez que as pessoas vão para o seu site, você cria um público fidelizado sem precisar investir em anúncios, por exemplo. 

Em outros casos, como a produção de conteúdo para o YouTube e redes sociais, materiais mais completos também são muitas vezes disponibilizados no site, o que também aumenta o seu tráfego. 

🔎 Leia também: Tipos de Marketing - 39 Estratégias Para Sua Empresa

Geração de leads Com as pessoas indo para o seu site, você tem mais possibilidades de convertê-las em leads. E gasta menos por isso, já que não é necessário investir em ads para gerar conteúdo relevante e aumentar seu tráfego.

Normalmente, a rotina funciona como explicamos ao longo do texto: as pessoas chegam ao seu site através de um artigo no seu blog, vídeo no YouTube etc. Então, no próprio site, elas recebem ofertas de conteúdo mais aprofundado, newsletters e assinaturas grátis do seu produto. 

Uma vez que elas deixam suas informações, elas se tornam leads, e estão um passo mais próximas de fechar uma venda. 

A estratégia de geração de leads no marketing de conteúdo está intimamente ligada a um blog. 
Temos um texto inteiro sobre a geração de leads por blogs que vale a leitura, e um resumo bem bacana feito pelo nosso CMO, Gustavo Luby. Olha só:

Relacionamento com a marca

O relacionamento através do marketing de conteúdo se dá de várias maneiras, e não está restrito a fase do pós-vendas.

Na verdade, parte do trabalho de conversão de leads é a sua nutrição, dada através de e-mails que muitas vezes podem nem falar de vendas. 

Veja esse exemplo da minha própria caixa de entrada, da marca de camisetas Minimal:

Isso simplesmente porque eu me cadastrei em uma newsletter para ganhar um desconto que nem usei. 

O relacionamento com a marca no marketing de conteúdo ajuda a fechar vendas – a primeira ou as próximas. 

Normalmente, esse trabalho é feito via e-mail, mas existem várias outras formas. 

Um ótimo exemplo é a plataforma Trailhead da Salesforce, que mostra todas as funcionalidades da ferramenta para quem a contratou. Eles inclusive oferecem certificados. 

Para ir mais longe e retomar os exemplos antigos de marketing de conteúdo, podemos pensar na Lego, que tem uma revista dedicada a mostrar novos designs feitos com o brinquedo desde os anos 80 até hoje.

🔎 Leia também: Fundo de Funil - como Produzir Conteúdo Para Essa Etapa

Aumento do alcance

Fazer marketing de conteúdo em 2024 vai aumentar o alcance da sua marca para outras pessoas. 

Primeiro do jeito mais clássico: ao invés de abordar somente quem se interessa pelo seu negócio, você passa a aparecer para pessoas que têm dúvidas relacionadas ao que seu produto ou serviço soluciona. 

Só isso já traz muita gente para o seu site, aumentando consideravelmente o seu tráfego. 

Mas com uma estratégia multicanal funcionando e trazendo pessoas, você também tem maior performance nos seus anúncios nas redes sociais e no próprio Google Ads, já que essas plataformas entendem muitas visitas no seu site como uma boa autoridade de domínio. 

E falando nisso: 

Autoridade da marca

E se você não vender nada por um site? E se a sua marca for exclusivamente sobre o varejo? 

Ainda assim, uma estratégia de marketing de conteúdo em 2024 aumenta a autoridade e a relevância da sua marca. 

Como um exemplo, veja o trabalho que a Asseptgel fez no seu blog durante a pandemia

Se colocando como uma autoridade em tudo o que envolve o álcool e a higienização das mãos, a marca conseguiu maior penetração no mercado. Quem tem dúvidas sobre o álcool gel e pergunta ao Google, recebe uma resposta da líder no segmento brasileiro. 

Quais são os tipos de marketing de conteúdo em 2024?

O marketing de conteúdo em 2024 tem várias frentes sobre as quais já conversamos ao longo do texto. 

Mas aqui queremos deixá-las mais evidentes, dando mais detalhes sobre a produção do conteúdo e indo mais além na sua produção e distribuição. 

Existem vários jeitos de fazer conteúdo. Vamos focar nos principais aqui e buscar relacioná-los com o marketing digital, onde eles são mais utilizados. 

Mas antes uma listinha. Nesse tópico vamos nos aprofundar em: 

  • Blogs; 
  • YouTube;
  • Redes sociais; 
  • Newsletters; 
  • Podcasts; 

Vamos lá? 

Blogs no marketing de conteúdo

Por muito tempo, os blogs foram sinônimo de marketing de conteúdo. Usando ferramentas como o Ubersuggest, o SemRush e o Google Keyword Planner, empresas encontravam palavras-chave, os termos buscados por usuários no Google, e escreviam textos para respondê-las. 

Usando essas ferramentas, é possível ter uma ideia bem aproximada de quantas pessoas estão buscando por aquela palavra chave durante o mês. Veja um exemplo para “o que é marketing de conteúdo”:

Esse é o Keyword Planner do Google, que entrega os resultados para a palavra-chave pesquisada e ainda oferece mais algumas sugestões. 

O trabalho dos blogs é escrever um texto que aborde a palavra-chave escolhida e responda a pergunta que ela traz. Esse texto que você está lendo é um exemplo dessa estratégia sendo colocada em prática. 

O trabalho em blogs é um dos mais extensos e populares no marketing de conteúdo, mas ele não é o único. Veja mais alguns para usar em 2024: 

YouTube

O YouTube no marketing de conteúdo é usado de um jeito similar aos blogs. O único porém é que não há uma ferramenta do próprio Google para encontrar o volume de buscas de palavras-chave. 

Plataformas como o Ahrefs e o SemRush conseguem mostrar o volume de palavras-chave, mas vale a pena desconfiar dos resultados – eles nem sempre vão ser os mais precisos e não é possível validá-los com uma ferramenta do próprio Google.

O trabalho do YouTube é muito similar ao dos blogs, mas com a diferença que um vídeo é produzido. É preciso roteirizá-lo, gravá-lo e tomar bastante cuidado com o SEO para o seu título e descrição. 

A maioria das marcas que produz blogs também faz vídeos para o YouTube, muitas vezes com o mesmo assunto – o roteiro usa o blog como base para se expandir. 

Redes sociais 

A produção de conteúdo nas redes sociais é mais “livre” – não é possível pesquisar palavras-chave como nos blogs e no YouTube. 

Porém, é completamente possível buscar ideias em grupos no Facebook, páginas de outras empresas no Instagram e stories de marcas relacionadas. Busque sempre por dúvidas de leitores, elabore uma lista e produza o seu conteúdo com base nelas. 

As redes sociais estão indo mais para o lado dos vídeos na produção de conteúdo em 2024. O reino dos carrosséis está terminando, dando lugar aos reels informativos e aos stories, que têm uma abordagem mais pessoal. 

Newsletters

As newsletters são e-mails de atualização para a sua base de leads. Esses e-mails podem ter ou não seus produtos. 

Elas são muito dependentes do seu segmento e do seu público. O exemplo que mostramos mais acima, da Minimal, não vende praticamente nada – é apenas um texto motivador falando diretamente sobre assuntos que interessam a sua base de clientes. 

Newsletters são ótimas oportunidades de nutrição de leads e relacionamento pós-vendas. Elas estão tão em alta que o LinkedIn já está oferecendo uma ferramenta de newsletter dentro dele, e newsletters interativas estão ficando cada vez mais populares. 

Podcasts

Outro exemplo de marketing de conteúdo super em alta para 2024 são os podcasts. 

É raríssimo encontrar empresas que buscam vender alguma coisa através dos podcasts, sendo que eles atuam principalmente para aumentar o tráfego no site e gerar leads. 

Os podcasts são simples de fazer e exigem um investimento bem pequeno. Com uma mesa de som e dois microfones é possível criar um podcast referência na sua área de atuação.

O que há de novo no marketing de conteúdo em 2024?

O marketing de conteúdo em 2024 vem mudando, mas não muito drasticamente. Pouco a pouco ele vai se transformando, mas essas transformações estão principalmente relacionadas com a quantidade de novas plataformas para divulgar o seu trabalho. 

A maior das mudanças, porém, está relacionada com o texto. Há um jeito novo de redigi-los, que vamos conversar melhor aqui nesse tópico. 

O marketing de conteúdo não costuma mudar muito porque ele é um método, não um produto. Você ainda vai precisar produzir conteúdo, mas o seu formato varia conforme novas formas de distribuição vêm surgindo. 

Em 2024, as principais mudanças do marketing de conteúdo são essas: 

Conteúdo produzido por inteligência artificial

Olha só: vamos deixar a própria inteligência artificial te explicar o impacto que ela tem na redação de blogs e no marketing de conteúdo em 2024. 

O texto abaixo foi produzido pelo ChatGTP, plataforma de inteligência artificial capaz de escrever sobre vários assuntos em um ou dois cliques: 

“A inteligência artificial (IA) pode ter um impacto significativo na redação de blogs, tanto para os autores quanto para os leitores. Algumas maneiras pelas quais a IA pode impactar a redação de blogs incluem:

  • Geração de conteúdo: alguns softwares de IA podem ser usados para gerar conteúdo de blog de maneira rápida e fácil. Isso pode ser útil para os autores que precisam produzir conteúdo em grandes quantidades ou em um curto período de tempo. No entanto, é importante lembrar que a qualidade do conteúdo gerado pela IA pode variar bastante, e pode ser necessária revisão humana para garantir que o conteúdo seja preciso e de qualidade.
  • Edição de conteúdo: alguns softwares de IA também podem ser usados para ajudar a editar o conteúdo de um blog, sugerindo correções de gramática e estilo. Isso pode ser útil para os autores que desejam garantir que seu conteúdo esteja livre de erros e seja fácil de ler.
  • Análise de tráfego: alguns softwares de IA podem ser usados para analisar o tráfego de um blog e fornecer insights sobre o que os leitores estão procurando. Isso pode ajudar os autores a entender melhor o público-alvo de seus blogs e a criar conteúdo mais relevante para eles.
  • Personalização de conteúdo: alguns sites de notícias e outros tipos de sites usam IA para personalizar o conteúdo que é exibido para cada leitor, com base em suas preferências e interesses. Isso pode ajudar a garantir que os leitores vejam o conteúdo que é mais relevante para eles, o que pode aumentar o engajamento e a satisfação do usuário.”

Fim do texto criado pelo robô. Ele ainda possui várias limitações e não é o suficiente para criar conteúdo sobre assuntos mais complexos, mas a maior tendência no marketing de conteúdo para 2024 com certeza é a utilização da IA para gerar pautas e roteiros. 

Conteúdo artesanal

Tudo o que é bom demais para ser verdade vem com alguns problemas. É o caso do conteúdo produzido por inteligência artificial: para que eles consigam espaço no Google, eles vão precisar ser melhores do que os textos feitos por humanos, certo? 

E é aí onde entra o próprio Google. Em 2022, o seu algoritmo mudou para garantir que conteúdo não natural tenha menos prioridade do que os feitos com carinho, cuidado e muita pesquisa. 

Então, do mesmo jeito que a produção de conteúdo por uma inteligência artificial é uma tendência, a produção de conteúdo artesanal também é. 

Várias marcas têm grandes dificuldades em gerar conteúdo através de plataformas como o ChatGPT. Se não há muito sobre o assunto na internet, ele não vai acertar nas informações na maioria das vezes. 

E além disso, essa competição acirrada para aparecer nas primeiras páginas do Google exige textos cada vez mais aprofundados e maiores.

Portanto, ainda que o conteúdo feito por inteligência artificial seja tendência, o conteúdo artesanal, com bastante pesquisa, também está em alta. 

Conteúdo por vídeo

Qualquer conteúdo nas redes sociais hoje é melhor através de vídeo. Há algum tempo atrás todo mundo do marketing falava sobre como o Instagram estava dando mais visibilidade aos reels do que para as fotos, lembra? 

Era verdade. Mas hoje e no marketing de conteúdo em 2024 é menos uma questão do que o Instagram “ordena” ao algoritmo e muito mais o que as pessoas querem ver. 

E os usuários já deixaram claro que preferem vídeos. Mesmo os podcasts têm muito mais audiência no próprio YouTube, onde os episódios têm vídeo, do que nas plataformas como o Spotify e Google Podcasts. 

Fazer vídeo é tendência não só de 2024, mas desde muito tempo e provavelmente vai continuar sendo por muitos anos.

Uso mais intenso das redes sociais

O marketing de conteúdo, como a gente viu até agora, não está “preso” aos blogs. 

Na verdade, ele está em todo lugar. A produção de conteúdo nunca vai ser atrelada a somente uma mídia porque isso derrota seu propósito e destrói sua escalabilidade. 

A questão é que o marketing de conteúdo em 2024 vai se consolidar como a metodologia ideal para a produção em grande parte das redes sociais. 

Não me leve a mal: isso já acontece hoje e está acontecendo nesse momento. Mas apenas por quem está entendendo o verdadeiro potencial das redes sociais. 

Por exemplo: lojas de roupas não estão colocando mais só fotos das suas peças e pronto. Elas estão colocando memes e, depois deles no carrossel, as fotos das roupas.

O marketing de conteúdo nas redes sociais ainda é muito fraco. Ele é popular, várias marcas estão colocando seus preceitos em prática, mas isso ainda não é o padrão. 

Empresas estão contratando jornalistas e especialistas nas suas áreas de atuação para produzir um conteúdo cada vez mais aprofundado, pensando primeiro na educação, depois nas vendas. 

Conteúdo integrado

Não adianta mais ficar fazendo conteúdo no seu blog e pronto acabou. 

Tudo o que a gente viu ao longo deste texto mostra que o Marketing de Conteúdo em 2024 vai ficar ainda mais competitivo do que ele já é. 

A maior culpada dessa competição é a IA. Antes, havia uma barreira até bem grande para empresas pequenas se inserirem no Google: a contratação de um redator. 

Hoje isso não existe mais. Qualquer empresa consegue criar conteúdo às dezenas usando o ChatGPT. 

Isso torna o cenário muito mais acirrado, e o interesse deixa de ficar nos textos e recai sobre a estratégia de conteúdo como um todo. 

Aqui na Leadster, por exemplo, sempre lançamos material integrado. Um e-book vira um post no blog e um webinar. Esse webinar vira vários vídeos no YouTube. Esses vídeos são inseridos novamente em vários blogs, que trazem banners para o material original. 

E claro: usando chatbots como parte da estratégia de conversão. 

🤿 Se aprofunde: Textos para Chatbots — 59 Exemplos Com Foco em Conversão

Esse é o tipo de trabalho que você precisa fazer. Toda ideia de conteúdo em 2024 não pode ser no singular. O certo é ideias, no plural. 

Isso porque ninguém mais consome conteúdo só por um lugar. Pessoas leem blogs, leem posts nas redes sociais, veem vídeos — em alguns casos tudo isso simultaneamente. 

A ideia de que ter resultados com conteúdo é uma tarefa fácil de sistematizar acabou. Estamos produzindo conteúdo para pessoas reais em 2024. 

Inundação de conteúdo de baixa qualidade

Com a IA consolidada no mercado, inclusive com dezenas de ferramentas de Inteligência Artificial para produção de conteúdo, não podemos tapar o sol com a peneira. 

Ou seja: não adianta olhar só os pontos positivos da IA sem olhar para os seus negativos. E o mais negativo é este: se todo mundo pode fazer conteúdo com IA de baixa qualidade, muita gente já está fazendo. 

Essa é a regra máxima da humanidade. Se é acessível para todos, muitos vão fazer do jeito certo, mas muitos também vão fazer do jeito errado. 

Nós vamos passar por 2024 nessa situação. Muita gente produzindo muito conteúdo de baixa qualidade. 

É nossa responsabilidade repensar o Marketing de Conteúdo em 2024 como um todo, buscando fugir desse problema.

Mas ainda tem mais um probleminha: 

Mudança drástica nas SERPs

Em 2024, as SERPs vão passar por algumas mudanças bem drásticas envolvendo a IA. 

O Google e o Bing já estão testando suas funcionalidades de pesquisa direta por IA, incluindo resultados gerados por elas nas páginas de resultado. 

O Bing ainda não tem essa funcionalidade no Brasil, mas você já pode optar por pesquisar pelo ChatGPT. 

O Google ainda não estreou a SERP powered by BARD no Brasil, mas quando ele lançar, ela vai ser mais ou menos assim: 

Fonte: SemRush

Isso já é um problema na produção de conteúdo voltado para o Google hoje aqui no Brasil, antes da gente sequer sonhar em SERPs com IA — os snippets garantem que mais e mais usuários fiquem no próprio Google. 

O marketing de conteúdo em 2024 vai ficar ainda mais complicado no cenário de blogs por causa disso. 

Já conversamos bastante sobre o que (provavelmente) vai acontecer. Mas e sobre o que nós podemos fazer para lidar com essa realidade? 

É sobre isso que o próximo tópico fala. Vem comigo: 

Quais são as estratégias mais tendência para o marketing de conteúdo em 2024?

Falar sobre tendências anuais hoje em dia tem um tom bem diferente do que há alguns anos. 

Nós sempre conversávamos sobre como as novas tecnologias iam melhorar todo o nosso trabalho, e na maioria das vezes a gente acertava. 

Mas agora, com a IA sendo a principal pauta dessas tendências do marketing de conteúdo para 2024, a conversa vai ficando até mais sombria. 🥲

As IAs vão facilitar nosso trabalho. Mas ao mesmo tempo, elas vão abrir alguns precedentes mais complicados. 

Para realmente entender o marketing de conteúdo em 2024, precisamos lidar com todos esses pontos. E é isso que nós vamos fazer agora. 

Vem comigo: 

Analisando a última atualização do Google

A última atualização do Google, feita em março de 2024, mirou muito em conteúdo tido pela plataforma como Spam e como o que a empresa considera “não original e irrelevante”. 

Esse foi um Core Update, a maior categoria de atualizações do Google, fazendo alterações diretamente no seu algoritmo. 

🚀 Ao infinito e além: Lista de atualizações do Google em 2023 - o que mudou?

O Google pretende desindexar, com essa atualização, até 40% dos sites que caem nesses critérios, retirando não só as páginas específicas, mas o site inteiro do buscador. 

Perceba, por favor: é retirar do buscador, não da internet inteira! Mas para o marketing digital, não estar no Google é a mesma coisa que não estar na internet. 

Muito cuidado com um ponto: o que a gente entende como “spam” pode ser diferente do que o Google entende.

Uma prática comum nos blogs para gerar leads é o link building. Você pede um link para uma marca em troca de outro link. 

Isso é Spam para o Google. Se você compra esse link, isso é ainda mais Spam. 

É claro que esse tipo de prática, apesar de gerar penalizações (em alguns casos), não vai fazer seu site ser desanexado de um dia para o outro. 

Mas se você faz compra de links, se você produz uma quantidade enorme de conteúdo por IA, se você cria sites só para indexar uma palavra-chave mas não os mantêm, é provável que você vai enfrentar quedas de tráfego ao longo do ano. 

E sem aviso. Simplesmente: tchau, tráfego! 

Te recomendo muito ler o texto completo da atualização para entender o que o Google está priorizando. Ao longo dos próximos itens vamos falar um pouco sobre essas prioridades. 

Humanos trabalhando junto com a IA

“Ah, gente, então não pode usar IA que o Google penaliza?” — Claro que não! 

Na primeira atualização Helpful Content que o Google fez, algumas semanas após o lançamento do ChatGPT, ele dizia explicitamente que era contra o uso de IAs no buscador. 

Ou seja: textos criados com IA, que fossem identificados como tal, sofreriam penalidades. 

Mas no próximo update essa conversa já mudou e ficou bem mais branda. A partir daí, o Google substituiu “conteúdo gerado por IA” por “conteúdo irrelevante e spam”. 

Ou seja: textos gerados por IA têm aval do próprio Google. O problema é que você não pode cair nessa categoria de spam ou conteúdo inútil\irrelevante. 

Isso é feito trabalhando com um redator, que entende como usar a IA e sabe gerar prompts e revisar o resultado final. 

É isso o que mais estamos vendo ao longo de 2024 no marketing de conteúdo: pessoas realmente trabalhando juntas com a IA para produzir conteúdo, e sempre juntas. 

Mostrar a evidência do trabalho humano

Mas também existem aquelas marcas que não querem usar a IA na produção de conteúdo, e tá tudo bem também. 

Na verdade, essa é outra grande tendência para o Marketing de Conteúdo em 2024 — o orgulho de ter conteúdo produzido por humanos, sem nenhuma linha feita por IA. 

Tudo bem, eu entendo: a IA tem características ótimas para a produção de conteúdo. Mas, em alguns casos, elas atrapalham a própria noção que a marca está transmitindo. 

Marcas que trabalham um lado mais humano, que buscam se conectar com as pessoas através do seu conteúdo não podem fazer isso com IA. É contra seu propósito, seu compromisso. 

Se esse for o seu caso, busque estratégias para colocar em evidência que esse conteúdo foi escrito por uma pessoa. 

Deixe um aviso no blog ou inclua a foto do autor com uma pequena descrição, e faça questão de anunciar nas suas outras mídias que seu conteúdo é feito por pessoas. 

Não há nada de errado em fazer conteúdo com a IA, mas ao mesmo tempo tudo depende de quem você é e do que você faz. 

Fazer seu conteúdo ter destaque com recursos interativos

Uma vez disseram que conteúdo é o rei. Depois disseram que conteúdo não é o rei, é o reino todo. 

Agora, o conteúdo não é nem o rei e nem o reino: ele é o continente inteiro. E o mar ao redor, e os rios, as matas, até nós mesmos. 

Com a IA surgindo, vamos ver um aumento drástico de conteúdo de baixa qualidade sendo produzido. O Google vai tentar inibir, mas ele não vai conseguir. O Google raramente consegue alguma coisa 😅 

Assim, você precisa se preparar desde já para transformar seu conteúdo completamente, fugindo o máximo possível das paredes de texto e incluindo recursos diferentes, que vão te trazer destaque. 

E eles nem precisam ser muito complexos. Veja uma listinha rápida: 

  • Vídeos já publicados; 
  • Prints de outros textos de outras marcas, devidamente linkados; 
  • Sugestões para aprofundamento da leitura; 
  • Materiais ricos e Lead Magnets que fazem sentido com o conteúdo; 
  • Depoimentos de especialistas da sua empresa mesmo; 
  • Cases e histórias de clientes; 
  • Imagens criadas especificamente para aquele conteúdo, como infográficos. 

 A lista pode ter o tamanho que você quiser, mas com uma preocupação principal: facilitar a navegação do usuário pelo texto e aumentar seu engajamento. 

Foco imenso no E-E-A-T

Como conversamos ali em cima, a IA vai dominar o Google e o buscador não está nem um pouco satisfeito com isso. 

Veja: ele não tem problemas com conteúdo gerado por IA, mas seu viés está claro desde o primeiro Helpful Content: o Google prefere conteúdo útil, e conteúdo útil segue o E-E-A-T, antes chamado apenas de E-A-T. 

Vamos entender melhor o que essa sigla significa?

  • Primeiro E: especialização; 
  • Segundo E: experiência;
  • Letra A: autoridade; 
  • Letra T: confiabilidade (T de trust).

Esses são os principais pontos que o Google leva em consideração para o rankeamento de qualquer conteúdo. 

Especialização, confiabilidade e autoridade estão todas relacionadas ao seu negócio. Se você é uma agência de marketing, não adianta escrever textos sobre padaria que você não vai rankear. 

Tudo bem, exemplo extremo — se você é uma agência de marketing digital, você vai ter mais dificuldades escrevendo sobre Marketing Outbound do que sobre Marketing Inbound

🔎 Leia também: Tipos de Marketing — 39 Estratégias Para Sua Empresa

A experiência está relacionada com a otimização do seu site e com a facilidade que o usuário vai ter navegando por ele. 

Nesse ponto a IA também entra. Qual é a experiência que alguém vai ter acessando um site cheio, lotado de conteúdo criado por Inteligência Artificial e sem nenhuma revisão? 

Os textos assim se tornam irrelevantes. 

Uso de IAs para analytics

O marketing de conteúdo em 2024 não usa a IA só na produção. Ela também é bastante aproveitada no lado mais operacional, especialmente na análise, na interpretação e na criação de relatórios dos seus resultados com o Analytics. 

Sim, o próprio Google Analytics te oferece tudo o que você precisa saber sobre o seu site. Mas ao mesmo tempo, ele é um pouco mais complicado de usar, sendo que você vai precisar aprender a usá-lo ou ensinar alguém. 

Ou, claro, contratar um especialista para esse trabalho, como um gestor de marketing, por exemplo. 

Hoje já existem IAs para fazer esse trabalho, geralmente integrando os dados do Analytics em tarefas mais operacionais, como pesquisa de palavras-chave, criação de calendários editoriais, criação de relatórios etc. 

Temos um texto que traz alguns exemplos dessas ferramentas. Acesse logo abaixo: 

➡️ 21 Apps de Inteligência Artificial para Mobile e Desktop

Foco na CTR nas SERPs

Ainda falando sobre Analytics, uma das principais preocupações para quem trabalha com marketing de conteúdo e SEO em 2024 é a análise da sua CTR (taxa de cliques) nas páginas de resultados. 

CTR é uma métrica de marketing que significa click-through rate — ou seja, quantas pessoas viram seu conteúdo e clicaram nele. 

A maior parte das análises de conteúdo se baseia em KPI (Key Performance Indicators) muito simples: a quantidade de visitantes. 

Mas esse KPI não conta a história inteira. Por exemplo: você pode ter 10.000 visitantes por mês em uma única página do seu site e um CTR baixo ao mesmo tempo. 

Se você tivesse um CTR alto, você teria bem mais que 10.000 visitantes. 

É especialmente importante analisar essa métrica agora por conta da centralização do conteúdo nas próprias SERPs. 

O Google não quer que o usuário abandone a sua página de resultados; e ele está ativamente trabalhando para alcançar esse objetivo através dos snippets e dos resultados com IA generativa. 

Acompanhar esse índice é importante para que você entenda como essa prioridade do Google está impactando seu conteúdo. 

Como começar a fazer marketing de conteúdo em 2024?

Sua marca ainda não faz marketing de conteúdo? Então você está perdendo tempo. Todo o tráfego e os leads que você poderia estar colhendo hoje e não está vem dessa falta de conteúdo. 

É muito provável que, começando em 2024, você não tenha grandes resultados ainda nesse ano. Mas em 2024 você não vai querer olhar pra trás e pensar: “nossa, eu deveria ter investido”, vai? 

Nesse tópico te mostramos tudo o que você precisa saber para começar uma estratégia de marketing de conteúdo vencedora e ser referência no seu nicho. Olha só: 

Orçamento

A qualidade, frequência e relevância do seu marketing de conteúdo em 2024 dependem diretamente do orçamento que você disponibiliza para a área. 

Você vai precisar de profissionais e de gastar um pouco com algumas ferramentas essenciais para escalar sua operação. 

E estamos em tendência de crescimento. Segundo a HubSpot via Deloitte, o investimento em marketing está duas vezes maior do que em 2012 – é o maior patamar da história:

O setor de conteúdo hoje é um dos mais dispendiosos no departamento de marketing de start-ups e empresas que prezam pelo digital. Bom conteúdo tem o poder de te colocar na frente da maioria dos seus concorrentes sem te fazer gastar demais com anúncios. 

Então, priorize pelo menos metade de todo o seu investimento em marketing para conteúdo. Os resultados que ele dá são muito expressivos, e não vão embora tão cedo – além de não precisarem de manutenção de gastos. 

É a diferença entre tráfego pago e tráfego orgânico. Veja um exemplo para entender melhor: 

Um canal no YouTube gera views de forma orgânica, sem você precisar pagar. Se os vídeos são interessantes e têm boa procura, eles não vão parar de atrair visitantes da noite para o dia – pelo contrário, eles vão atrair sempre mais.  

Não é como um anúncio no Google Ads ou comercial de TV, onde se você parar de gastar, você não recebe mais visitantes ou visualizações.. 

O mesmo com um blog. Você investe por peça, e não por período. E as peças são duradouras. Essa é a mágica do marketing de conteúdo. 

Estratégia

Grande parte desse investimento precisa ser feito logo no começo da sua operação para que você consiga uma ótima estratégia de conteúdo antes de começar a produzir. 

Encontrar seu público, ter um planejamento de pautas, saber quais textos precisam de mais cuidado e quais vídeos precisam ser gravados com antecedência é fundamental para fazer marketing de conteúdo em 2024. 

Não deixe a estratégia para depois. Normalmente, os passos para montá-la são os seguintes: 

Execução

Para ter uma boa equipe de conteúdo, você vai precisar de no mínimo os seguintes colaboradores: 

  • Especialista em SEO para encontrar as palavras-chave; 
  • Analista para escrever os briefings e analisar resultados; 
  • Redatores para escrever o texto; 
  • Revisores para revisá-los; 
  • Social media para publicação nas redes sociais. 

O fluxo de trabalho vai girar em torno dessas pessoas. Sem elas, a execução da sua estratégia de marketing de conteúdo em 2024 não vai brilhar como você gostaria e vai encontrar alguns percalços. 

É muito importante ao longo da execução da sua estratégia de conteúdo que você analise o trabalho sendo feito pelos seus concorrentes. Você está sempre competindo com eles por espaço, então saber como seu texto precisa ser de antemão é fundamental para conseguir os melhores resultados.

Tudo pronto para começar sua estratégia de marketing de conteúdo em 2024?

Espero que esse texto tenha te ajudado a entender a importância do marketing de conteúdo e como começar a produzir textos, vídeos, peças e o que mais você for colocar na sua estratégia! 

Mas há algo muito importante que você também vai precisar já começar a pensar: o que fazer com o tráfego que seu site vai ter. 

Como tratar esses leads? Como conversar com todos eles e encaminhá-los para o seu funil de vendas? 

O melhor jeito é através de uma plataforma como a Leadster. Nosso chatbot oferece oportunidades de conversão para cada um dos visitantes automaticamente. 

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Gustavo Luby

CMO da Leadster, há 6 anos empreendendo no setor de tecnologia, apaixonado por CRO, Growth Hacking e Mídia paga.

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